Últimas Análises e Comentários
por Bassam Tawil • 26 de Novembro de 2023
O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas não condenou as atrocidades cometidas pelo Hamas em 7 de outubro. O silêncio de Abbas é uma estrondosa aprovação do massacre a sangue frio de centenas e centenas de israelenses. Que ninguém se engane: tanto o Hamas como Abbas representam a maioria dos palestinos cujo objectivo é assassinar judeus e destruir Israel. Foto: Abbas (à direita) e o líder do Hamas, Khaled Mashaal, em uma reunião em 24 de novembro de 2011 no Cairo, Egito, em uma tentativa de "reconciliação". (Foto: escritório de Mohammed al-Hams/Khaled Mashaal via Getty Images)
Em uma série de declarações logo após o massacre de 7 de Outubro cometido pelo Hamas em Israel, o Presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que o Hamas não representa todo o povo palestino. Em entrevista concedida à CBS, Biden ressaltou: "acho que Israel entende que uma parcela significativa do povo palestino não concorda com as ideias do Hamas e do Hisbolá". A afirmação de Biden foi repetida pelo Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, que adiantou ao Rei Abdullah da Jordânia e ao Presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, que o Hamas não representa o povo palestino. Em uma conversa por telefone com Abbas, Blinken "manifestou o contínuo apoio dos EUA ao povo palestino, enfatizando que os terroristas do Hamas não representam os palestinos ou as suas legítimas aspirações de autodeterminação assim como à dignidade, liberdade, segurança e justiça", de acordo com a leitura do Departamento de Estado.
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por Bassam Tawil • 19 de Novembro de 2023
Estes manifestantes que, ao que tudo indica, se sentem tão virtuosos que enviaram uma mensagem aos grupos terroristas que no Ocidente contingentes de pessoas estão felizes da vida em apoiar a violência, o terrorismo e a Jihad (guerra santa) não só contra Israel e contra os judeus, como também contra os cristãos e todos os "infiéis", na Europa, nos Estados Unidos e no Ocidente. Foto: manifestantes protestam contra Israel na Brooklyn Bridge, na Cidade de Nova York, em 7 de novembro de 2023. (Foto: Kena Betankur/AFP via Getty Images)
As manifestações "pró-palestinos" que tiveram lugar nos EUA e em alguns países europeus ao longo dos últimos dias no fundo no fundo se restringem essencialmente ao ódio a Israel e aos judeus e não no apoio aos palestinos, em especial aqueles que têm vivido sob o domínio do grupo terrorista Hamas beneficiários do suporte do Irã na Faixa de Gaza desde 2007. Os que são pró-palestinos na verdade deveriam se manifestar a favor de líderes que não desviem bilhões da ajuda internacional, que não atirem neles quando eles procuram fugir para um lugar seguro, que não armazenem armas e munições dentro ou perto de suas casas e escolas. Em vez de apoiar a erradicação de Israel, os manifestantes deveriam é reivindicar a erradicação do Hamas, cujos membros mantêm dois milhões de palestinos na condição de reféns, enquanto os seus líderes vivem suntuosamente em hotéis no Catar.
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por Drieu Godefridi • 1 de Novembro de 2023
Os europeus terão de fazer o impensável: aplicar as suas próprias leis. Qualquer um, muçulmano ou não, que quiser comemorar os pogroms jihadistas contra os judeus, bem, pode ir e se regozijar no Irã ou no Catar. Não na Europa. Foto: manifestantes anti-Israel em Bruxelas, Bélgica, em 15 de outubro de 2023. (Foto: Nicolas Maeterlinck/Belga Mag/AFP via Getty Images)
Em Viena, Londres, Paris, Berlim, Bruxelas e em dezenas de outras cidades europeias, foram organizadas manifestações "em apoio à Palestina" mesmo antes dos israelenses terem respondido ao pogrom jihadista de 7 de outubro perpetrado pelo Hamas, apoiado pelo Irã, enquanto os cadáveres de mais de 1.400 vítimas israelenses torturadas, estupradas, assassinadas e mutiladas, bebês decapitados ou queimados vivos ainda estavam quentes. Segundo um comunicado do JNS: "Na segunda-feira (23 de outubro) "a IDF publicou dois segmentos do interrogatório de terroristas do Hamas que participaram do massacre. "O propósito de entrar em território israelense... era o de sequestrar civis, eles queriam o maior número de reféns possível', revelou um dos terroristas. Ele ainda acrescentou: 'Eles (Hamas) nos prometeram que quem trouxer uma pessoa sequestrada receberá um apartamento e US$10.000.'"
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por Alan M. Dershowitz • 22 de Outubro de 2023
Ao abrigo do direito internacional, Israel tem o direito de preferir evitar a morte dos seus próprios civis a causar inadvertidamente a morte de civis inimigos. Foto: terrorista do Hamas segura duas das inúmeras crianças israelenses que o Hamas raptou e trouxe como cativas para a Faixa de Gaza em 7 de outubro de 2023. (Image: Hamas/X (Twitter))
A estratégia, de longa data, empregada pelo Hamas de usar crianças palestinas e outros civis como escudos humanos levanta a importante e antiga questão moral de comparar as vidas dos civis inimigos com as vidas dos próprios civis e soldados. Ainda que alguns "civis" palestinos não sejam totalmente inocentes e, ainda que as mortes não tenham sido propositadas, ocorridas sem a menor intensão, vitimadas por conta dos legítimos objetivos militares, elas são trágicas. Ao abrigo do direito internacional, Israel tem o direito de preferir evitar a morte dos seus próprios civis a causar inadvertidamente a morte de civis inimigos.
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por Burak Bekdil • 20 de Outubro de 2023
O fanático legado anti-israelense de Erdoğan envenenou "com sucesso" uma sociedade já xenófoba, provavelmente levará gerações para arrumar isso. Foto: Erdoğan (à direita) homenageia Ismail Haniyeh, líder do Hamas, no Parlamento em Ancara, Turquia, em 3 de janeiro de 2012. (Foto: Adem Altan/AFP via Getty Images)
Em 7 de Outubro, quando o grupo terrorista Hamas lançou um ataque bárbaro contra Israel, assassinando mais de 1.400 homens, mulheres e crianças israelenses (além de ferir outros milhares), o presidente turco, Recep Tayyip Erdoğan, diferentemente de suas habituais e inflamatórias críticas anti-Israel, atipicamente pediu contenção a ambos os lados. Contudo, a ascensão do Islã político na Turquia nas últimas duas décadas e o antissionismo inerente a Erdoğan, ele certa vez chamou o sionismo de crime contra a humanidade, ao que tudo indica, deixaram uma marca indelével na psique turca. Além do pedido equilibrado e ostensivamente imparcial de contenção, Erdoğan também disse que um estado palestino é um requisito que não pode ser adiado.
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por Daniel Greenfield • 15 de Outubro de 2023
Para Israel vencer esta guerra significa destruir o Hamas, seus líderes, seus terroristas e seus apoiadores por todos os meios necessários e garantir a segurança do território a partir do qual eles operam, de modo que não possam ser utilizados para realizar ataques semelhantes. Na foto: soldados das FDI se preparam para remover os corpos de quatro civis israelenses assassinados no sábado por terroristas do Hamas em Kfar Aza, Israel, em 10 de outubro de 2023. (Foto: Alexi J. Rosenfeld/Getty Images)
Como povo altamente civilizado, perdemos o toque de alguns conceitos básicos. Como por exemplo a guerra. Reclamamos que nunca mais vencemos guerras, mas isso é porque não guerreamos para valer. Em vez de guerrear, fazemos intervenções limitadas contra os insurgentes. Tentamos estabilizar estados falidos. Às vezes entramos, eliminamos alguns terroristas e depois voltamos para casa. Veteranos, cujos ferimentos são verdadeiros, ficam sentados se perguntando pra que isso tudo. O mesmo se perguntam as famílias dos homens que morreram lutando numa guerra que nunca foi uma guerra. Para vencer uma guerra, é necessário guerrear pra valer Se o inimigo está travando uma guerra e você está travando outra coisa e não uma guerra, o inimigo irá vencer. As ações policiais, a prática para a construção da nação e coisas do gênero têm objetivos vagos e mal definidos, ao passo que as guerras têm objetivos claríssimos.
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por Robert Williams • 1 de Outubro de 2023
Os modelos climáticos apresentam muitas deficiências e não têm condições, nem remotamente plausíveis, para serem usados como instrumentos políticos. Eles... ignoram o fato de que o enriquecimento da atmosfera com CO2 é benéfico... Não há provas estatísticas de que o aquecimento global está intensificando furacões, inundações, secas e catástrofes naturais do gênero, nem tornando-os mais frequentes. Trecho da declaração "não há Emergência Climática", assinada por 1.609 cientistas e especialistas. (Imagem: iStock)
Mais de 1.600 cientistas e especialistas, entre eles dois prêmios Nobel, assinaram uma declaração dizendo que "não há nenhuma emergência climática". Lamentavelmente, é pouco provável que a declaração receba alguma atenção da grande mídia, mas é importante que as pessoas saibam: a histeria climática em massa e a destruição da economia dos EUA em nome das mudanças climáticas precisam parar. "A ciência que trata do clima deveria ser menos politizada, ao mesmo tempo em que as políticas climáticas deveriam ser mais científicas", afirma a declaração assinada pelos 1.609 cientistas e especialistas, entre eles os prêmios Nobel, John F. Clauser dos EUA e Ivar Giaever da Noruega/EUA. Consta também da declaração:
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por J.B. Shurk • 24 de Setembro de 2023
A "Revolução Cultural" da China já destruiu uma grande civilização; talvez o Ocidente devesse rejeitar importar uma revolução cultural por conta própria antes que seja tarde demais. Foto: um grupo de crianças lendo o 'Pequeno Livro Vermelho' do presidente Mao Tsetung, reunidas em frente a um retrato de Mao durante a Revolução Cultural da China, por volta de 1968. (Foto: Hulton Archive/Getty Images)
A milenar cultura tradicional chinesa está repleta de belas filosofias confucionistas, rituais de parentesco, simbolismo artístico, mitologias e genuína devoção aos ancestrais da família. Para ver de perto, in loco, qualquer um desses costumes antigos, no entanto, o lugar certo para o turista visitar é Taiwan, não a China. Quando os comunistas da China continental detonaram a rica herança da China e a "Revolução Cultural" de Mao Tsetung expurgou os "Quatro Velhos", entenda-se aí velhos costumes, velha cultura, velhos hábitos e velhas ideias, da sociedade chinesa, Taiwan tornou-se de fato o último refúgio de uma das mais antigas e grandes civilizações do mundo.
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por Raymond Ibrahim • 17 de Setembro de 2023
Dois jovens muçulmanos que vivem na Áustria, de 15 e 16 anos, confessaram recentemente no Tribunal Regional de Leoben que gostariam de "matar cristãos" e "restaurar o califado". Eles tinham planejado massacrar o maior número de pessoas em um ataque à escola de ensino fundamental II a ser realizado pelo jovem de 15 anos que estudava lá. Foto: cidade de Leoben, onde ocorreu o julgamento. (Fonte: David Bauer/Wikimedia Commons)
Recentemente dois jovens muçulmanos que vivem na Áustria confessaram que gostariam de "matar cristãos" e "restaurar o califado." Os meninos, de 15 e 16 anos, foram levados a julgamento no Tribunal Regional de Leoben em 16 de julho de 2023. Eles tinham planejado massacrar o maior número de pessoas em um ataque à escola de ensino fundamental II que seria perpetrado pelo jovem de 15 anos, em Bruck an der Mur, onde ambos moravam. Ao serem interpelados no tribunal, os meninos, ambos com histórico de violência e criminalidade, admitiram o seguinte: "queríamos atirar em todos os cristãos da classe!" Questionados como teriam reagido se a polícia tivesse intervindo, eles disseram, "teríamos nos rendido", acrescentando que "Alá os teria perdoado" na prisão, já que "matar cristãos nos levaria ao paraíso". Refletindo sobre os dois pretensos assassinos em massa, um artigo observa:
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por Raymond Ibrahim • 3 de Setembro de 2023
A crescente perseguição aos cristãos na Índia fez com que a nação fosse classificada no 11º lugar no ranking de pior país do mundo a perseguir cristãos, de acordo com a World Watch List. Foto: escombros de uma igreja incendiada no vilarejo de Langching, no Estado de Manipur, no nordeste da Índia, em 31 de maio de 2023. (Foto: AFP via Getty Images)
Uma recente atrocidade,captada em vídeo, destaca a dantesca situação das minorias cristãs na Índia hindu. Segundo umrelato: "O vídeo que viralizou capta o angustiante inferno austral enfrentado por duas mulheres cristãs de Manipur. Em 4 de maio de 2023, as mulheres exibidas nuas numa parada enquanto uma turba de homens as molestavam e espancavam sem dó nem piedade. Tragicamente, a mais jovem, de apenas 19 anos, foi brutalmente violentada em um estrupo coletivo pela turba enfurecida, com a participação de integrantes da tribo Meitei (Hindu). Como se isso não bastasse, quatro policiais segundo consta, ficaram de braços cruzados observando o desenrolar do ataque frenético, só assistindo, de camarote."
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por Raymond Ibrahim • 30 de Agosto de 2023
Na Grã-Bretanha, onde há muito existe uma grande minoria muçulmana, milhares de meninas britânicas em várias regiões foram abusadas e sofreram estupro coletivo por "gangues de abusadoras de meninas" formadas em grande parte por muçulmanos, que aparentemente consideravam tal ato seu direito islâmico. Foto: cidade inglesa de Rotherham (população cerca de 265 mil), onde pelo menos 1.400 crianças foram abusadas sexualmente por uma gangue de homens muçulmanos de descendência paquistanesa. (Imagem: Wikimedia Commons)
Na França, no mês passado, um muçulmano disse o seguinte a uma menina menor de idade com quem ele estava conversando no Facebook: "vou atear fogo em todos vocês. Eu vou cortar suas gargantas. Vou estuprar você e sua mãe porque tenho o direito de fazer isso." Ao recusar seu pedido de casamento, ele recorreu a ameaças ainda mais hediondas a ela e a sua família, a certa altura ele enviou a seguinte mensagem de texto: "logo logo cortaremos suas gargantas e jogaremos futebol com suas cabeças". Junto com a mensagem havia um vídeo mostrando uma cena de uma decapitação. Fabio Califano, nome dado no relatório francês, que foi preso mais tarde, ao que tudo indica, é um convertido ao Islã. O pai da menina, dito como "arrasado e enfurecido", respondeu às ameaças terroristas com as quais a sua família e ele estavam convivendo assim: "o Islã não é o que tenho ouvido ser... Religião é paz, tolerância, respeito... Estamos apavorados há um ano já!"
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por Daniel Greenfield • 17 de Agosto de 2023
O indiciamento de 6 de janeiro promovido pelo procurador especial Jack Smith, cupincha de longa data dos Democratas, criminaliza as contestações eleitorais. Ou no mínimo as contestações sobre o resultado das eleições contra os Democratas. E por tabela, toda dissidência política. Smith não fez nada menos do que pegar trechos da lei e usá-los para montar uma infraestrutura criminosa que pode ser usada para proscrever a maioria dos partidos e atividades políticas no mesmo nível da China comunista ou da Rússia. Foto: Smith se prepara para proferir comentários à mídia em 1º de agosto de 2023 em Washington, DC. (Foto: Drew Angerer/Getty Images)
Os sucessivos indiciamentos e investigações contra o ex-presidente Donald Trump têm como objetivo manipular as eleições presidenciais de 2024, mas o último indiciamento é sui generis quanto à manipulação até mesmo das suas consequências. Indiciamentos anteriores contra o ex-presidente quebraram todos os tipos de fundamentos jurídicos ao transformar contravenções em crimes e determinar que o estatuto de limitações é apenas uma recomendação, mas o indiciamento de 6 de janeiro do procurador especial do Partido Democrata Jack Smith criminaliza as contestações sobre o resultado das eleições. Ou no mínimo as contestações sobre o resultado das eleições contra os Democratas. E por tabela, toda dissidência política.
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por Bassam Tawil • 11 de Agosto de 2023
Neste verão, mais de 100 mil crianças palestinas em Gaza participarão de colônias de férias administradas pelo Hamas e pela Jihad Islâmica. As colônias também ministram treinamento militar, como praticar com facas e armas de fogo; combate corpo a corpo além de exercícios de marchas. Foto: homens armados mascarados das Brigadas Izaddin al-Qassam do Hamas inscrevem crianças para a sua colônia de férias, em 14 de junho de 2021, na cidade de Gaza. (Foto: Jaafar Ashtiyeh/AFP via Getty Images)
Enquanto crianças em idade escolar em todo o mundo aproveitam as férias de verão praticando esportes e demais tipos de entretenimento, as crianças palestinas são ensinadas e treinadas a maneira de lutar contra Israel e contra os judeus. A doutrinação e lavagem cerebral de crianças palestinas não é nenhuma novidade. Os líderes palestinos têm ensinado geração atrás de geração instigando o ódio a Israel e aos judeus. Este incitamento tem ocorrido em jardins de infância, escolas, universidades, mesquitas, mídia palestinas e até em palavras cruzadas, por décadas a fio. É por isso que as enquetes de opinião pública continuam mostrando, como era de se esperar, que os palestinos endossam visões radicais e apóiam o terrorismo contra Israel.
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por Bassam Tawil • 30 de Julho de 2023
O secretário-geral da PIJ, Ziyad al-Nakhalah, visitou recentemente Teerã e se reuniu com líderes iranianos, ele revelou que o principal objetivo que está por trás do aumento dos ataques terroristas contra israelenses era fazer com que os judeus se sentissem inseguros a ponto de deixarem o seu país. Foto: o Líder Supremo do Irã, Aiatolá Ali Khamenei (D), com Nakhalah (2º D) em Teerã, em 14 de junho de 2023. (Imagem: khamenei.ir)
Os mulás do Irã estão procurando criar uma situação em que os judeus não se sintam mais seguros em seu próprio país e assim sejam forçados a deixar Israel. Para atingir tal objetivo, os mulás incumbiram seus representantes terroristas palestinos, Hamas e Jihad Islâmica Palestina (PIJ), a intensificarem a campanha terrorista contra Israel e contra os judeus. Os mulás também conseguiram recrutar para a sua Jihad (guerra santa), no intuito de eliminar os integrantes israelenses da facção dos palestinos ora no poder, a Fatah, chefiada por Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina. Ali Khamenei, líder supremo do Irã, declarou reiteradamente a sua intenção de apoiar qualquer grupo terrorista palestino que queira a destruição de Israel e matança de judeus. Em 14 de junho, Khameneiescreveu o seguinte:
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por Bassam Tawil • 9 de Julho de 2023
Os resultados do levantamento indicam que a maioria dos palestinos está mais interessada em matar judeus do que em fazer a paz com eles. A maioria dos palestinos vê os grupos terroristas e o assassinato de judeus, não a construção de escolas e hospitais, como a sua maior realização nas últimas sete décadas. Foto: terroristas palestinos em Jenin em 8 de março de 2023, em um funeral de companheiros terroristas mortos no dia anterior quando atacaram soldados israelenses. (Foto: Jaafar Ashtiyeh/AFP via Getty Images)
A Administração Biden retomou a campanha para relançar as negociações de paz entre Israel e os palestinos. Em 19 de junho, a Subsecretária de Estado para Assuntos do Oriente Médio dos EUA, Barbara Leaf, chegou em Ramala, a capital de fato da Autoridade Nacional Palestina (ANP), e se encontrou com Hussein al-Sheikh, alto funcionário palestino que atua como secretário-geral do Comitê Executivo da OLP. "Barbara manifestou a preocupação da administração americana com a situação da segurança (na Cisjordânia), falou sobre os esforços dos EUA e os intensos contatos que estão sendo conduzidos para acalmar a situação, e exortou os dois lados a voltarem à mesa de negociações", salientou al-Sheikh após a reunião.
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