Últimas Análises e Comentários
por Pesach Wolicki • 5 de Setembro de 2025
Desde que o Hamas invadiu Israel em 7 de outubro de 2023, a mídia internacional, as organizações humanitárias e as agências filiadas à ONU têm incansavelmente propagado um dos libelos de sangue mais calamitosos da história: o de que Israel está deliberadamente matando de fome a população da Faixa de Gaza. Manchete atrás de manchete, e por meio de relatórios "oficiais" da ONU e imagens que viralizaram o planeta, o mundo vem sendo informado de que Gaza está à beira de passar fome, ou que a fome já se instalou. No entanto, esses alertas, declarados repetidamente em alto e bom som, também têm repetidamente deixado de se materializar. Foto: Moradores de Gaza comemoram após receberem cestas básicas de um ponto de distribuição da Fundação Humanitária de Gaza em 26 de junho de 2025, no centro de Gaza. (Foto: Moiz Salhi/Middle East Images/AFP via Getty Images)
Desde que o Hamas invadiu Israel em 7 de outubro de 2023, a mídia internacional, as organizações humanitárias e as agências filiadas à ONU têm incansavelmente propagado um dos libelos de sangue mais calamitosos da história: o de que Israel está deliberadamente matando de fome a população da Faixa de Gaza. Manchete atrás de manchete, e por meio de relatórios "oficiais" da ONU e imagens que viralizaram o planeta, o mundo vem sendo informado de que Gaza está à beira de passar fome, ou que a fome já se instalou. No entanto, esses alertas, declarados repetidamente em alto e bom som, também têm repetidamente deixado de se materializar.
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por JNS • 16 de Agosto de 2025
Foto: Suprimentos no lado de Gaza na travessia de Kerem Shalom que não foram coletados para distribuição por organizações internacionais de ajuda humanitária, julho de 2025. (Foto da IDF)
Uma enorme quantidade de suprimentos de ajuda, principalmente de alimentos, foi se acumulando nos últimos meses no lado de Gaza nas travessias para a Faixa de Gaza e ainda aguarda coleta por organizações internacionais de ajuda, afirmou a divisão (COGAT) Coordenação das Atividades Governamentais nos Territórios do Ministério da Defesa de Israel, uma unidade do Ministério da Defesa de Israel, em 25 de julho de 2025, após alegações de que Jerusalém estaria impedindo a entrada de alimentos na Faixa de Gaza. A COGAT divulgou imagens detalhadas que mostram centenas de caminhões no lado de Gaza, na travessia de Kerem Shalom, com fileiras de caixas de suprimentos empilhadas em paletes.
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por Drieu Godefridi • 4 de Agosto de 2025
Em 24 de julho de 2025, a França anunciou a sua decisão de reconhecer a existência de um "Estado Palestino" em setembro. O presidente Emmanuel Macron asseverou que a medida era um ato de "justiça" e "paz". Na realidade, no entanto, esse reconhecimento constitui uma ficção. De novo, a França está do lado errado da história. Não está do lado dos direitos humanos. Não está do lado da paz. Mas do lado da mentira, da desonra e da colaboração com os inimigos da humanidade. Foto: Macron com o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmud Abbas, na Assembleia Geral da ONU em Nova York, em 25 de setembro de 2024. (Foto: Ludovic Marin/AFP via Getty Images)
Em 24 de julho de 2025, a França anunciou a sua decisão de reconhecer a existência de um "Estado Palestino" em setembro. O presidente Emmanuel Macron asseverou que a medida era um ato de "justiça" e "paz". Na realidade, no entanto, esse reconhecimento constitui uma ficção geopolítica, contrária ao direito internacional, flagrantemente em desacordo com os fatos e carregada de implicações morais profundamente danosas. 1. Que Estado? Direito Internacional, em particular o Artigo 1º da Convenção de Montevidéu de 1933, define os critérios para a condição de Estado: uma população permanente, um território definido, um governo efetivo e a capacidade de se relacionar com outros Estados. No entanto, nenhuma das duas entidades políticas palestinas atende a esses critérios.
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por Majid Rafizadeh • 3 de Agosto de 2025
As garras do Irã não se limitam "somente" a assassinatos e células terroristas. O regime é agora um ator-chave em uma das guerras mais significativas na Europa desde a Segunda Guerra Mundial: a guerra entre Rússia e Ucrânia. Foto: Moradores inspecionam um prédio de apartamentos em Kharkiv, Ucrânia, que foi danificado por drones suicidas "Shahed" fornecidos pelo Irã e lançados por forças russas em 31 de dezembro de 2023. (Foto: Sergey Bobok/AFP via Getty Images)
A União Europeia permanece em estado de paralisia diplomática, em cima do muro enquanto os Estados Unidos e Israel assumiram o fardo de confrontar a República Islâmica do Irã. Enquanto líderes americanos e israelenses assumem os verdadeiros e tangíveis riscos de combater a ameaça representada por Teerã e a sua vasta rede global de grupos terroristas, autoridades europeias optam pelo caminho do apaziguamento, de empurrar com a barriga, da covardia e da ganância, ao mesmo tempo em que criticam Israel por vir em seu socorro, em vez do agradecimento.
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por Khaled Abu Toameh • 18 de Julho de 2025
Os palestinos dizem que,, se alguém está roubando a ajuda humanitária e a comida, esse alguém é o Hamas. Essa criminalidade é precisamente o motivo pelo qual a comunidade internacional precisa apoiar a campanha de Israel de impedir que o Hamas monopolize e desvie suprimentos humanitários enviados para a Faixa de Gaza. Foto: terroristas do Hamas em uma picape "escolta" que transporta ajuda humanitária que eles pretendem saquear, perto da passagem de fronteira de Rafah com o Egito, no sul da Faixa de Gaza, em 10 de dezembro de 2023. (Foto: Mohammed Abed/AFP via Getty Images)
O grupo terrorista palestino Hamas, apoiado pelo Irã, reconstituiu sua "Força Executiva" como parte do seu empenho de controlar a ajuda humanitária e "impor a lei e a ordem" na Faixa de Gaza. A força composta por 5 mil homens, originalmente estabelecida em 2006, foi encarregada de impedir o "roubo" de alimentos e "dissuadir ladrões e bandidos responsáveis pela anarquia e a baderna". Membros da "Força Executiva" foram posicionados por toda a Faixa de Gaza e receberam ordens para "tomar todas as medidas necessárias, incluindo o uso de força excessiva", para restaurar a segurança e a estabilidade na faixa costeira, segundo fontes palestinas.
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por Amir Taheri • 10 de Julho de 2025
Seja lá qual for o parâmetro militar, Israel obteve uma grande vitória na guerra de 12 dias que Trump interrompeu. E, no entanto, Israel mais uma vez ganhou mas não levou, além de ser considerado perdedor pelo Irã e, mais surpreendentemente ainda, por alguns supostos especialistas nos Estados Unidos e na Europa.. Foto: o Líder Supremo do Irã, Ali Khamenei, profere um discurso, transmitido pela IRINN TV em 26 de junho de 2025, dizendo: "Devo parabenizar o povo. Primeiro, gostaria de parabenizá-lo pela vitória sobre o falso regime sionista. Com todo o seu clamor e pretensão, o regime sionista foi quase aniquilado e esmagado pelos golpes da República Islâmica." Imagem: MEMRI)
Segundo um ditado, a história de qualquer guerra é escrita pelo vencedor. Isso ocorre porque o perdedor está morto ou ferido demais para ter a energia para escrever ou, em certos casos, esperançoso de transformar o vencedor em amigo. Mas, para fazer valer esse ditado, uma guerra tem que terminar com um vencedor reconhecido. E isso levanta outro problema: nenhum vencedor poderia assim se autoproclamar e usar a guirlanda a menos que o adversário admitisse a derrota. Este é o dilema que os israelenses enfrentam desde que lutaram para colocar seu minúsculo país no mapa. Desta vez, novamente, foram os Estados Unidos que tiraram o cálice da vitória de seus lábios.
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por Robert Williams • 30 de Junho de 2025
Lamentavelmente, a OMS se tornou um órgão totalmente desacreditado e corrupto, tão profundamente envolvido não somente com Gates e a indústria farmacêutica, como também com a China comunista. Finalmente a Organização Mundial de Saúde (OMS) poderá obter o que tanto queria: poderes e controle ilimitados. Foto: O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, visita o presidente chinês Xi Jinping em Pequim, em 28 de janeiro de 2020. (Foto: Naohiko Hatta/AFP via Getty Images)
Finalmente a Organização Mundial de Saúde (OMS) poderá obter o que tanto queria: poderes e controle ilimitados. Dezenove de julho é a data-limite para deixar o Regulamento Sanitário Internacional da OMS, a menos de dois meses. Já é hora de lembrar os legisladores a tomarem medidas urgentes nos parlamentos e dizerem NÃO a essas regulamentações. Até agora, nenhum país optou em sair e, devido à falta de cobertura da mídia, a maioria das pessoas parece não ter a mínima ideia de que o problema existe. Em 1º de junho de 2024, os 194 países membros da OMS concordaram com as amplas emendas do Regulamento Sanitário Internacional da OMS, que dão ao diretor-geral da organização, atualmente o "Dr." Tedros Adhanom Ghebreyesus, que não é médico e, ao que tudo indica, é um vendido da China, autoridade máxima com o poder de declarar não só emergências internacionais de saúde pública, como também as em potencial.
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por Daniel Greenfield • 4 de Junho de 2025
No Irã o custo da energia elétrica é um dos mais baratos do mundo. Um país onde a energia elétrica é muito mais barata do que nos Estados Unidos não está querendo baixar o preço. O Irã não está interessado em aplicações pacíficas da energia nuclear, e sim em armas nucleares. É por isso que está disposto a perder US$ 1 trilhão e ir à guerra para proteger seu programa nuclear. Foto: o complexo do reator da usina nuclear de Bushehr, no sul do Irã, construído pela Rússia (Foto: Atta Kenare / AFP via Getty Images)
No Irã o custo da energia elétrica é um dos mais baratos do mundo. O custo médio da energia elétrica nos Estados Unidos por quilowatt-hora é de US$0,181. No Irã, é de US$0,004/kWh. Um país onde a energia elétrica é muito mais barata do que nos Estados Unidos não está querendo baixar o preço. O Irã assim como a Líbia, Kuwait, Iraque, Omã, Catar e outros países ricos em petróleo têm os custos de energia elétrica mais baixos do planeta. Países com enormes reservas e produção de energia elétrica não precisam de energia nuclear se comparados com a Alemanha ou a França, que dependem de importações. A Arábia Saudita, cuja energia elétrica custa US$0,053/kWh, não começou a ir atrás de um programa nuclear porque precisava reduzir seus custos de energia. Assim como os Emirados Árabes Unidos. Os sauditas e os emiradenses se interessaram em desenvolver um programa nuclear "civil" somente quando o programa nuclear do Irã decolou.
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por Robert Williams • 25 de Maio de 2025
"Alimentos de origem animal, especialmente carne vermelha, laticínios e camarão de viveiro, estão geralmente associados às maiores emissões de gases de efeito estufa", de acordo com a ONU. O que comer então? O Fórum Econômico Mundial defende agressivamente, há anos, que os insetos sejam aprovados como ingrediente alimentar para o consumo humano. Foto: um prato de tagliatelle pesto de manjericão, preparado com larvas de mosca terrestre e decorado com larvas de farinha, no Gourmet Grubb, uma barraca de comida administrada pelo chef Mario Barnard na Cidade do Cabo, África do Sul, em 17 de julho de 2019. (Foto: Rodger Bosch/AFP via Getty Images)
As Nações Unidas, o Fórum Econômico Mundial (WEF) e outras organizações internacionais que tentam implementar agendas fantasiosas sobre "mudança climática" estão travando uma guerra contra os alimentos. "A ONU postula que cerca de um terço de todas as emissões de gases de efeito estufa causadas pelo homem está ligada aos alimentos". "A maior parte dos gases de efeito estufa relacionada aos alimentos vem da agricultura e do uso da terra. O que inclui, por exemplo, metano do processo digestivo do gado, óxido nitroso de fertilizantes usados para produção agrícola, dióxido de carbono do corte de florestas para a expansão de terras agrícolas, outras emissões agrícolas do manejo de esterco, cultivo de arroz, queima de resíduos agrícolas e uso de combustível nas fazendas."
Ao que tudo indica, para "zerar as emissões", deveríamos reduzir muito, ou parar totalmente, de comer carne.
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por Nils A. Haug • 9 de Maio de 2025
Foto: Soldados inspecionam um veículo blindado danificado capturado de jihadistas do Boko Haram em exibição em Goniri, estado de Yobe, no nordeste da Nigéria, em 3 de julho de 2019. (Foto: Audu Marte/AFP via Getty Images)
O centro da atividade terrorista mundial e da morte violenta não é mais o Oriente Médio. A "região do Sahel na África já é agora o 'epicentro do terrorismo global'", responsável por "mais da metade de todas as mortes relacionadas ao terrorismo" em todo o mundo, de acordo com o respeitado Global Terrorism Index. O Sahel subsaariano é em grande medida desconhecido de grande parte do mundo. Ele pode ser descrito como a faixa grande, principalmente plana, com quase 966 km de largura, localizada entre as savanas do Sudão ao sul e o deserto do Saara ao norte. Nos últimos dez anos, segundo o Royal United Services Institute, o mais antigo instituto interdisciplinar de estudos de defesa e segurança do mundo, com sede em Londres, o Sahel passou por um "aumento significativo na violência jihadista. Atores armados aproveitam fronteiras porosas, estados frágeis e queixas locais para estender seu alcance operacional",
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por Robert Williams • 14 de Abril de 2025
Por anos a fio, as Nações Unidas e o Fórum Econômico Mundial, liderados por Klaus Schwab, promoveram a vigilância global na forma das assim chamadas "cidades inteligentes". O propósito da cidade inteligente, visto por seu uso em larga escala na China, é quase que exclusivamente sobre a vigilância estatal, seguida pelo monitoramento e controle total dos habitantes e pela extração desinibida de seus dados para o seu sistema de créditos sociais. Schwab parece ser um grande admirador do estado comunista chinês, que ele elogiou em 2022 como "modelo" a ser imitado. Foto: Schwab aperta a mão do presidente da China, Xi Jinping, no Fórum Econômico Mundial, em 17 de janeiro de 2017 em Davos, Suíça. (Foto: Fabrice Coffrini/AFP via Getty Images)
Outrora, muito antes dos lockdowns da Covid-19, o Ocidente fazia de conta que estava preocupado com coisas como a liberdade,o direito à privacidade e os perigos da vigilância e coleta de dados de seus cidadãos. O estado policial de vigilância da China foi, pelo menos publicamente, considerado principalmente uma abominação que ameaçava os direitos humanos, não um exemplo a ser imitado. Infelizmente, parece que não é mais assim. Por anos a fio, em nome da sustentabilidade ambiental, eficiência energética, segurança e comodidade, as Nações Unidas e o Fórum Econômico Mundial (WEF), liderados por Klaus Schwab, promoveram a vigilância global na forma das assim chamadas "cidades inteligentes". Na China, em 2018, já havia mais de 500 cidades inteligentes.
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por Bassam Tawil • 8 de Abril de 2025
Os atuais protestos estão ocorrendo por um único motivo: o Hamas está visivelmente perdendo a guerra. Está na hora de parar de projetar valores e aspirações ocidentais nas sociedades islamistas. As manifestações na Faixa de Gaza não são uma mudança em direção à paz. Longe disso, são um sintoma do fracasso dos palestinos, mais uma vez, em atingir seu objetivo de assassinar judeus e eliminar Israel. Foto: uma manifestação contra o Hamas em Beit Lahia, no norte da Faixa de Gaza, em 26 de março de 2025. (Foto: AFP via Getty Images)
Os recentes protestos contra o Hamas na Faixa de Gaza são vistos por alguns analistas políticos ocidentais e árabes como um desdobramento positivo e encorajador. Aqueles que estão se apressando para comemorar as manifestações que estão ocorrendo em Gaza precisam considerar que elas provavelmente não passam de uma jogada para inglês ver, patrocinada pelo Hamas, apoiado pelo Irã, para enganar o mundo e fazê-lo acreditar que há um levante contra o grupo terrorista. Afinal de contas, trata-se daquele mesmo Hamas que ficou sinalizando para todos, anos antes de seus terroristas atacarem Israel em 7 de outubro de 2023, que não estava interessado em mais uma rodada de combates. Na sequência, assassinou e torturou brutalmente 1.200 israelenses além de sequestrar outros 251.
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por Majid Rafizadeh • 30 de Março de 2025
Gostando ou não, a natureza do regime iraniano é inseparável de seus fundamentos ideológicos. A República Islâmica do Irã não é um estado normal, nem mesmo uma ditadura convencional. É uma entidade ideológica que deriva sua própria identidade da oposição aos Estados Unidos, Israel e ao Ocidente. Foto: o "líder supremo" do Irã, Ali Khamenei, com o presidente Masoud Pezeshkian em Teerã em 27 de agosto de 2024. (Imagem: khamenei.ir)
Por mais de quatro décadas, inúmeros políticos do Ocidente nutriram a esperança de que as negociações com o regime islamista do Irã pudessem levar a uma mudança de seu comportamento e da sua atitude em relação aos países ocidentais. Recorrentemente, tentativas diplomáticas, incentivos econômicos e concessões foram amplificadas em relação a Teerã na esperança de que o engajamento pudesse moderar as políticas do governo. No entanto, todas as tentativas diplomáticas deram com os burros n'água. Lamentavelmente, continuarão dando com os burros n'água. Gostando ou não, a natureza do regime iraniano é inseparável de seus fundamentos ideológicos. A República Islâmica do Irã não é um estado normal, nem mesmo uma ditadura convencional. É uma entidade ideológica que deriva sua própria identidade da oposição aos Estados Unidos, Israel e ao Ocidente.
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por Bassam Tawil • 24 de Março de 2025
Será que o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP) Mahmoud Abbas suspendeu os pagamentos aos terroristas palestinos e às suas famílias? Ou será que ele está só tentando ludibriar os americanos para persuadi-los a retomar a ajuda financeira à Autoridade Nacional Palestina ? A realidade é que Abbas não interrompeu, e jamais irá interromper, os pagamentos aos terroristas e às suas famílias. Foto: em 23 de julho de 2018, em uma cerimônia em homenagem aos terroristas palestinos, Abbas salientou: "não reduziremos nem reteremos os subsídios das famílias dos mártires, prisioneiros e prisioneiros libertados... se nos restasse somente um único centavo, o gastaríamos com as famílias dos mártires e dos prisioneiros. (Imagem: MEMRI)
Será que o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP) Mahmoud Abbas suspendeu os pagamentos aos terroristas palestinos e às suas famílias? Ou será que ele está só tentando ludibriar os americanos para persuadi-los a retomar a ajuda financeira à Autoridade Nacional Palestina ? Em 10 de fevereiro, a mídia americana Axios relatou o seguinte: "Abbas emitiu um decreto revogando o sistema de pagamentos às famílias de prisioneiros palestinos que se encontram em prisões israelenses ou às famílias de palestinos que foram mortos ou feridos em ataques perpetrados contra israelenses."
O programa de pagamentos é conhecido como "Pay for Slay" (Pagar para Matar). Representantes da ANP disseram à Axios que eles esperam que a decisão de Abbas melhore as relações com a Administração Trump e também com o Congresso e que leve à retomada da ajuda financeira dos Estados Unidos à ANP.
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por Uzay Bulut • 16 de Março de 2025
A perseguição aos cristãos na Síria tem aumentado desde que Ahmed Al-Sharaa assumiu a presidência do país, depois que seu grupo terrorista Hayat Tahrir al-Sham, afiliado à Al-Qaeda, derrubou o regime de Assad em dezembro. Recentemente o Al-Sharaa começou a usar terno e gravata e agora está se apresentando ao Ocidente como "moderado". Nos livros escolares, no entanto, o seu governo vem substituindo a palavra "lei" por "sharia" e tem usado o ensino islâmico para recrutar o novo exército do país. Foto: Al-Sharaa aperta a mão do presidente turco Recep Tayyip Erdogan durante uma coletiva de imprensa em Ancara, Turquia, em 4 de fevereiro de 2025. (Foto: Ozan Kose/AFP via Getty Images)
Lamentavelmente, vem aumentando, a perseguição aos cristãos no "Vale dos Cristãos" na Síria (Wadi al-Nasara), predominantemente habitado por gregos originários da Antioquia. Depois que as forças do grupo terrorista Hayat Tahrir al-Sham (HTS), afiliado à Al-Qaeda, conquistaram Damasco e derrubaram o regime de Assad da Síria em dezembro de 2024, elas pediram aos moradores do Vale dos Cristãos que entregassem todas as armas que possuíam para autodefesa, asseverando que os civis não seriam molestados. Desde a tomada da Síria pelos jihadistas, no entanto, cerca de 500 mil cristãos no país estão se vendo às voltas com o aumento da perseguição e de sequestros.
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