Últimas Análises e Comentários
por J.B. Shurk • 26 de Março de 2023
O objetivo da missão do Fórum Econômico Mundial (WEF) é impressionantemente simples: os mais inteligentes e melhores do mundo deveriam governar todos os demais. No linguajar do WEF, tais esquemas de supervisão total e modificação comportamental criarão um futuro "sustentável" para a humanidade. Os seres humanos virarão nada mais do que "coisas" a serem contadas, rearranjadas, categorizadas, etiquetadas, monitoradas, manipuladas e controladas. Elas se tornarão nada mais do que uma engrenagem na máquina tecnocrática "transhumanista" do WEF. Foto: fundador e presidente executivo do WEF, Klaus Schwab, em Davos, em 23 de maio de 2022. (Foto: Coffrini/AFP via Getty Images)
Quando Sir Thomas More escreveu a sátira sociopolítica sobre uma fictícia e insular sociedade no Novo Mundo, ele deu a ela o engenhoso nome Utopia, derivado do grego básico, que significa "nenhum lugar". Embora More estivesse dizendo à sua plateia, de forma humorística, que a idealizada comunidade não existia em lugar nenhum, séculos de importantes planejadores enveredaram à procura de concretizar a fantasia de sociedades utópicas, simplesmente não entenderam a piada. Pior do que isso, para cada comunidade religiosa pacífica que busca se afastar da civilização moderna, há um tirano sedento de poder querendo impor a sua vontade aos demais. Parece que não passa nenhuma geração sem que algum megalomaníaco se levante para proclamar: "se ao menos o mundo fizesse exatamente o que eu quero, eu daria a todos o paraíso aqui na Terra". Normalmente, esses egocêntricos passam para a história como vaidosos bufões ou tiranos sedentos de sangue, geralmente os dois.
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por Gordon G. Chang • 12 de Março de 2023
Por que a China varreu com raios laser um vulcão adormecido na Ilha Grande do Havaí? O Partido Comunista Chinês está se mobilizando rapidamente para a guerra. Essa preparação significa, entre outras coisas, que é perigoso presumir que a chuva de raios laser da China ocorrida em 28 de janeiro foi realizada somente para fins civis. Foto: O céu noturno sobre a ilha de Maui, Havaí. (Fonte: iStock)
Em 28 de janeiro, a Subaru-Asahi Star Camera, que transmite ao vivo imagens do Telescópio Subaru em Mauna Kea, no Havaí, capturou imagens de uma chuva de raios laser de cor esverdeada que durou somente míseros segundos. Os raios não eram, como se achava originalmente, de um satélite da NASA. Eles poderiam ter vindo apenas e tão somente de uma fonte: o satélite chinês Daqi-1/AEMS. Por que a China estava varrendo com raios laser um vulcão adormecido na Big Island no Havaí? "É um satélite chinês que está medindo o nível dos poluentes, entre outras coisas", esclareceu Roy Gal do Instituto de Astronomia da Universidade do Havaí para o site de política The Hill. "Não tenho certeza, esta é só a minha opinião, porque os chineses, que provavelmente são os poluidores mais prolíficos do planeta, estariam coletando dados sobre poluentes neste lado do Pacífico", salientou Ray L'Heureux, Ex-Chefe do Estado Maior das Forças Navais do Pacífico àquela publicação.
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por Burak Bekdil • 5 de Março de 2023
O presidente turco Recep Tayyip Erdoğan precisa de munição para a sua retórica antiocidental, anti-OTAN, "nós contra os infiéis" que antecedem as eleições da Turquia marcadas para 14 de maio. Qualquer confronto público turco/ocidental imprudente a poucos meses das eleições na Turquia aumentará os votos para Erdoğan. Problemas com o Ocidente e Erdoğan vence de novo. Foto: Erdoğan discursando num comício de seu partido em Ancara em 1º de fevereiro de 2023. (Foto: Adem Altan/AFP via Getty Images)
Fundamentalmente a OTAN é uma aliança que visa a segurança. Seu preâmbulo, no entanto, declara que a organização é alicerçada nos princípios da democracia, liberdade individual e estado de direito. O sórdido e autocrático show de um homem só na Turquia, país membro da OTAN, não apresenta nada disso. De acordo com o Índice de Democracia de 2021 do Economist Intelligence Unit (EIU), a Turquia ocupa a 103ª posição dos 167 países examinados. A avaliação do índice se baseou em cinco critérios: processos eleitorais e pluralismo, funcionalidade do governo, participação política, cultura política democrática e liberdades civis.
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por Drieu Godefridi • 19 de Fevereiro de 2023
As inúmeras restrições ao aquecimento e à energia elétrica que os europeus são forçados a aguentar, eles não têm escolha, terão consequências devastadoras. Por conta dos insanos preços da energia elétrica, explicou The Economist, 147 mil europeus morrerão, a mais, neste inverno se comparado à média anual. Foto: Idosos sentados em uma cafeteria no Jacksons Lane Theatre em 30 de novembro de 2022 em Londres. O teatro, como algumas instituições de caridade, conselhos e grupos comunitários, oferece gratuitamente ao público áreas comuns aquecidas como "abrigos com aquecimento", onde é possível passar o tempo sem precisar aquecer suas próprias casas. (Foto: Leon Neal/Getty Images)
A explosão nos preços das fontes de energia na esteira da guerra na Ucrânia, acima de tudo em virtude das políticas energéticas "verdes" que tornaram a Europa tão dependente do gás russo nos últimos 20 anos, levou e está levando centenas de milhões de europeus a restringirem o consumo de energia elétrica, vide aquecimento, especialmente neste inverno. No momento, está fazendo 15ºC nas salas de estar de lares europeus. Feliz Ano Novo! E o inverno está longe de acabar. As inúmeras restrições ao aquecimento e à energia elétrica que os europeus são forçados a acatar, eles não têm escolha, terão consequências devastadoras. É a conclusão de um robusto levantamento estatístico recentemente publicado pela revista britânica The Economist.
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por Majid Rafizadeh • 5 de Fevereiro de 2023
O regime iraniano usa a América Latina como santuário ao mesmo tempo em que amplia a sua presença e as células terroristas na região. À medida que as manifestações continuam no Irã, as autoridades do regime iraniano procuram obter passaportes e asilos de países latino-americanos, principalmente da Venezuela. Foto: o presidente venezuelano Nicolás Maduro com o líder supremo do Irã, Aiatolá Ali Khamenei, em 22 de outubro de 2016, em Teerã. (Fonte: khamenei.ir)
Uma das cruciais ameaças à paz e à segurança nacional dos EUA é o aspecto em que usa a América Latina como santuário, ao mesmo tempo em que amplia a sua presença e as células terroristas naquela região. À medida que as manifestações continuam no Irã, as autoridades do regime iraniano procuram obter passaportes e asilos de países latino-americanos, principalmente da Venezuela, na soleira da porta dos Estados Unidos. Segundo um recente relatório:
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por J.B. Shurk • 28 de Janeiro de 2023
Eles podem até viajar em jatos particulares, mas no frigir dos ovos, o complô do Fórum Econômico Mundial é simplesmente a maior concentração de bandidos que o crime organizado já conseguiu reunir no mesmo espaço, orquestrando os mais eficientes esquemas já concebidos para forçar corpos sociais que antes eram livres a fazerem exatamente o que eles querem. Foto: Klaus Schwab fundador do FEM discursa em Davos, Suíça, em 23 de maio de 2022. (Foto: Fabrice Coffrini/AFP via Getty Images)
O Fórum Econômico Mundial "Império Esmaga Nações" parece um desmanche que roubou peças das piores ditaduras do mundo para criar o monstro Frankenstein da "cultura Woke". Roubou a propensão dos astecas para o sacrifício humano para espantar o mau tempo, o amor dos comunistas chineses pelo controle total e a erradicação da cultura tradicional, a íntima parceria dos fascistas italianos com monopolistas corporativos e a crença dos nazistas alemães numa "raça superior", principalmente para que as celebridades, banqueiros, capitalistas cupinchas e chefões que se reúnem em Davos e em outros lugares aplaudam suas próprias realizações e implementem o "plano mestre", que o FEM chama carinhosamente de "O Grande Reset."
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por J.B. Shurk • 15 de Janeiro de 2023
Esta é uma nova modalidade de guerra contra os civis pelo controle de suas mentes. Os governos estão cada vez mais recorrendo ao controle das "narrativas" públicas e à vilificação da divergência. (Imagem: iStock)
Dos grandes perigos que enfrentamos hoje em dia fazem parte: governos centralizados que microadministram a sociedade, a crescente perspectiva de guerra global, a crescente perspectiva de rendição forçada e a substituição do debate racional e da liberdade de expressão por "narrativas" e censuras sancionadas pelo estado: a governança totalitária, ao que tudo indica, não está lá nos confins. Trata-se de uma nova modalidade de guerra contra os civis pelo controle de suas mentes.
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por Raymond Ibrahim • 8 de Janeiro de 2023
Por que a perseguição aos cristãos em Belém e outras áreas controladas pela Autoridade Nacional Palestina não é relatada ou subnotificada? "Os ataques de muçulmanos contra os cristãos não são, via de regra, levados a sério pela comunidade internacional e pela mídia, que ao que tudo indica, só se manifestam quando acham um jeito de culpar Israel," de acordo com o jornalista Khaled Abu Toameh. Foto: A Igreja da Natividade em Belém. (Foto: Hazem Bader/AFP via Getty Images)
Depois de comprovar que "houve uma escalada nos ataques por motivos religiosos perpetrados por muçulmanos palestinos contra cristãos em Belém", um relatório de 21 de novembro mostra algumas ocorrências: "pouco mais de duas semanas atrás, um muçulmano foi acusado de assediar jovens cristãs na Igreja Ortodoxa dos Antepassados em Beit Sahour, perto da cidade de Belém. Na sequência, a igreja foi atacada por uma enorme turba de vândalos palestinos que atiraram pedras contra a igreja enquanto os fiéis se encolhiam de medo no interior dela. Vários devotos ficaram feridos." A Autoridade Nacional Palestina, responsável pela segurança do local, ficou de braços cruzados. Em outubro, homens armados não identificados dispararam tiros contra o Bethlehem Hotel, depois que um vídeo postado nas redes sociais associou o hotel a uma exibição que incluía recortes de papelão de uma Estrela de Davi e uma Menorá... Ninguém foi preso.
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por Judith Bergman • 1 de Janeiro de 2023
(Imagem: iStock)
A China montou pelo menos 54 delegacias de polícia no exterior em 30 países, entre eles os Estados Unidos (Nova York), Canadá, Espanha, Itália, França, Holanda, Reino Unido, Hungria, Portugal, República Tcheca, Brasil, Argentina e Nigéria, de acordo com um recente relatório da Safeguard Defenders, uma ONG de direitos humanos. A maioria dessas delegacias está localizada na Europa, sendo nove nas principais cidades espanholas, quatro na Itália e três em Paris, entre outras. Segundo Peter Dahlin, diretor da Safeguard Defenders, estas são meramente a ponta do iceberg: "temos plena convicção de que elas são bem mais numerosas, dado que pertencem a duas jurisdições apenas, Fuzhou e Qingtian, de onde vem a maioria dos chineses da Espanha. A própria China admite que lançou o projeto há dez anos. De modo que, provavelmente, há cinco vezes mais."
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por Bassam Tawil • 28 de Dezembro de 2022
Os resultados de várias pesquisas de opinião pública, incluindo a mais recente, mostram o que a maioria dos palestinos quer: matar mais judeus e varrer Israel do mapa. A intensificação da ascensão da popularidade do Hamas entre os palestinos é um claro sinal de que a maioria deles se identifica com o objetivo do grupo islamista de destruir Israel. Foto: Homens armados do Hamas desfilam em caminhões com foguetes em uma rua em Khan Yunis, sul da Faixa de Gaza, 27 de maio de 2021. (Foto: Thomas Coex/AFP via Getty Images)
Dias depois que Antony Blinken, secretário de estado dos EUA, reafirmar o compromisso da Administração Biden à "solução de dois estados", os palestinos responderam repetindo sua rejeição à ideia e de que eles apoiam a realização de mais atos terroristas contra Israel. A resposta palestina veio por meio de uma pesquisa de opinião pública publicada em 13 de dezembro pelo Palestinian Center for Policy and Survey Research e por declarações do Hamas, grupo islamista palestino, que controla a Faixa de Gaza. O levantamento descobriu que 69% dos palestinos acreditam que a "solução de dois estados" não é mais viável nem prática. Outros 72% acreditam que as chances de criação de um estado palestino ao lado de Israel nos próximos cinco anos são mínimas ou inexistentes.
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por Alain Destexhe • 11 de Dezembro de 2022
Houve violentos confrontos na Bélgica depois do jogo entre Marrocos e Bélgica na Copa do Mundo no Catar. Em Bruxelas os marroquinos superam os de origem belga que se encontram na faixa etária inferior a 18 anos. Enquanto em outros lugares da Europa há um debate acalorado em torno da imigração e da integração, na Bélgica é como se o país tivesse jogado a toalha, aceitando o destino de um país multicultural de maioria muçulmana na capital e de tempos em tempos se resignando com o "novo normal" moldado em violentos distúrbios urbanos, tiroteios e ataques terroristas. Foto: policiais trabalham para limpar a rua em meio a violentos distúrbios, 27 de 11/ de 2022, Bruxelas, Bélgica. (Foto: Nicolas Maeterlinck/Belga/AFP via Getty Images)
Houve violentos confrontos na Bélgica depois do jogo entre Marrocos e Bélgica na Copa do Mundo no Catar. Os violentos distúrbios aconteceram em Bruxelas, Antuérpia e Liège, onde uma delegacia de polícia foi atacada por cerca de 50 "jovens", a baderna também tomou conta de várias cidades da Holanda. Além desses incidentes, o júbilo popular nos bairros predominantemente marroquinos de Bruxelas, especialmente em Molenbeek, revelou que nessas regiões a identidade marroquina continua muito mais forte do que a belga, muito embora a maioria dos habitantes tenha dupla nacionalidade. É preciso ser cego e tentar encaixar a realidade na ideologia do "viver junto a todo custo" para não enxergar que a afeição dos marroquinos da Bélgica é com o time marroquino e não com o time de sua "segunda pátria". Alguns jornalistas até que tentaram, com manchetes do tipo: "não importa quem vença Bélgica ou Marrocos, será uma festa do mesmo jeito".
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por Burak Bekdil • 4 de Dezembro de 2022
Os céus da Turquia continuam abertos para as companhias aéreas russas e as portas permanecem abertas para centenas de milhares de russos e o dinheiro deles. As exportações da Turquia para a Rússia estão decolando. Foto: presidente russo Vladimir Putin com o presidente turco Recep Tayyip Erdogan na cúpula dos líderes da Organização de Cooperação de Xangai em Samarcanda, Uzbequistão, 16 de setembro de 2022. (Foto: Alexandr Demyanchuk/Sputnik/AFP via Getty Images)
Caso eles tivessem se encontrado na qualidade de presidentes de outros países, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan e o presidente russo Vladimir Putin provavelmente iriam se odiar. Historicamente, os islamistas turcos odiaram tanto a Rússia czarista quanto a soviética. Na mesma linha, os russos jamais gostaram dos turcos. Hoje, porém, Erdogan, com um pé na OTAN, arrasta a asa pró-Rússia de um jeito nunca visto antes. Qual é o segredo desse prepotente casamento? A Turquia se recusou em aderir às sanções do Ocidente contra a Rússia em decorrência da situação na Ucrânia, jogando assim uma tábua de salvação para Putin. Os céus da Turquia continuam abertos para as companhias aéreas russas e as portas permanecem abertas para centenas de milhares de russos e o dinheiro deles. As exportações da Turquia para a Rússia estão decolando. Somente em julho, as exportações para a Rússia dispararam vertiginosamente: 75% em relação ao ano passado.
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por Khaled Abu Toameh • 3 de Dezembro de 2022
Os líderes do Hamas estão usando o Catar como plataforma para o chamamento para a destruição de Israel. No entanto, não parece que os governantes do Catar nem seus aliados no Ocidente, incluindo os EUA se incomodam com isso. Estamos falando daquele mesmo Catar cujos líderes afirmam que condenam quaisquer atos de terrorismo e de extremismo violento. Foto: Ismail Haniyeh, chefe da divisão política do Hamas, discursa em um comício em Doha, Catar, em 15 de maio de 2021. (Foto: Karim Jaafar/AFP via Getty Images)
O recente encontro ocorrido em Doha, no Catar, entre o grupo palestino Hamas e o Talibã do Afeganistão foi mais um exemplo do jogo duplo do Catar em abrigar e patrocinar extremistas islâmicos e concomitantemente fazer de conta ser aliado dos EUA e de outros países do Ocidente. O encontro que teve lugar em 26 de outubro, contou com a presença de Ismail Haniyeh, líder do Hamas que, juntamente com outras autoridades do grupo islamista, foi se relocando nos últimos anos da Faixa de Gaza para o Catar. No ano passado, Haniyeh, agora sediado em Doha, de pronto telefonou para os líderes do Talibã para " felicitá-los" com respeito à "derrota da ocupação americana no Afeganistão". Haniyeh salientou que o Hamas vê a retirada dos EUA do Afeganistão como prenúncio da eliminação de "todas as forças da injustiça", em especial Israel.
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por Majid Rafizadeh • 26 de Novembro de 2022 13:41
(Imagem: iStock)
O regime iraniano, impunemente, está fornecendo armas e tropas para a Rússia. O que os mulás que governam o Irã estão recebendo em troca? Em primeiro lugar, o establishment teocrático do Irã corre contra o tempo para cruzar o limiar nuclear a fim de se tornar um país abastecido com armas nucleares. O Irã quer que a Rússia lhe dê uma força e acelere seu programa nuclear. Em 24 de outubro, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky alertou: "em oito meses de guerra total, a Rússia lançou aproximadamente 4.500 mísseis contra nós. E o estoque de mísseis está diminuindo. Portanto, a Rússia saiu à procura de armas com preços competitivos em outros países para continuar sua aterrorizante guerra. Encontrou-as no Irã."
Zelenski acrescentou:
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por Guy Millière • 20 de Novembro de 2022
Recentemente, Lola, uma francesinha de 12 anos, foi estuprada e assassinada em Paris por uma imigrante ilegal da Argélia. Na França, os imigrantes ilegais cometem cerca da metade dos crimes. Assassinatos hediondos como os de Lola ocorrem quase todos os dias. O psiquiatra Maurice Berger relata que crimes de violência gratuita com lesão corporal ou morte acontecem, em média, a cada dois minutos na França. A França registra mais de duzentos estupros por dia. Foto: manifestantes com retratos de Lola com os dizeres "Lola poderia ter sido nossa irmã caçula", Paris, 20 de outubro de 2022. (Foto: Emmanuel Dunand/AFP via Getty Images)
15 de outubro. O corpo de uma menina de 12 anos foi encontrado numa grande caixa de plástico em uma calçada na região leste de Paris. O nome dela era Lola. Ela era filha dos zeladores do prédio onde ocorreu o assassinato. Testemunhas, impressões digitais e imagens de câmeras de segurança rapidamente levaram a polícia a prender uma mulher. Ela confessou o crime, acrescentando que não sentia nenhum remorso. Os detalhes relatados por ela, confirmados pela autópsia são os seguintes: ela amordaçou Lola com uma fita adesiva, tirou a roupa dela, a amarrou a uma cadeira, a estuprou com objetos, cortou parcialmente sua garganta, colocou o sangue em uma garrafa e o tomou, fumou um cigarro, depois terminou de cortar a garganta de Lola e a decapitou. A mulher ainda esfaqueou o cadáver várias vezes, o colocou em uma caixa de plástico e o levou para a rua.
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