Últimas Análises e Comentários

A Tradição Palestina de Comemorar a Morte de Judeus

por Bassam Tawil  •  22 de Outubro de 2024

Os palestinos têm a mania de festejar nas ruas toda vez que Israel é atacado ou um judeu é assassinado por terroristas., e é difícil, senão impossível, encontrar um funcionário palestino do alto escalão que esteja disposto a condenar as atrocidades e massacres de 7 de outubro contra os israelenses.. Foto: árabes palestinos comemoram o ataque de mísseis balísticos do Irã contra Israel e posam, com o "V da vitória", com um pedaço de um míssil iraniano abatido que eles levaram para a praça da cidade de Dura (perto de Hebron), 1º de outubro de 2024. (Foto: Hazem Bader/AFP via Getty Images)

Os palestinos têm a mania de festejar nas ruas toda vez que Israel é atacado ou um judeu é assassinado por terroristas.

As últimas comemorações dos palestinos ocorreram em 1º de outubro de 2024, quando o Irã lançou centenas de mísseis balísticos contra Israel. As comemorações ocorreram não obstante alguns mísseis terem caído em regiões palestinas na Cisjordânia e a única pessoa morta foi, ironicamente, um palestino na cidade de Jericó.

Em um vilarejo da Cisjordânia, os palestinos ergueram um monumento com a cauda de um míssil iraniano para festejar o ataque do Irã a Israel.

Comemorações do gênero ocorreram na Cisjordânia, na Faixa de Gaza e em muitos países, em abril, quando o Irã lançou seu primeiro ataque direto com mísseis e drones contra Israel. Segundo um relatório do Tehran Times do Irã:

Continue lendo o artigo

A Guerra de Israel é Contra o Hisbolá, Não Contra o Povo Libanês

por Bassam Tawil  •  9 de Outubro de 2024

Como os Estados Unidosresponderiam se uma organização terrorista no México lançasse milhares mísseis e drones contra cidades americanas? Os Estados Unidos tolerariam tais ataques por quase um ano? Como a França responderia se suas cidades fossem atacadas por terroristas baseados em países vizinhos? Os franceses pediriam negociações com os terroristas ou exerceriam o seu direito à autodefesa? Foto: uma casa e dois carros em Moreshet, Israel, que foram atingidos por um impacto certeiro de um foguete lançado pelo Hisbolá do Líbano, em 22 de setembro de 2024. Fhoto: Amir Levy/Getty Images)

Uma parcela da mídia internacional está deturpando a recente sequência de combates entre Israel e a organização terrorista Hisbolá, apoiada pelo Irã, como se fosse uma guerra entre Israel e o Líbano. No entanto, não se trata de uma guerra entre Israel e o povo libanês. Trata-se sim, de uma guerra entre Israel e um grupo terrorista fortemente armado que criou um estado dentro de um estado no Líbano e está agindo sob as ordens dos mulás de Teerã para avançar o objetivo deles de destruir a "entidade sionista". Esta guerra teve início há 11 meses pelo Hisbolá em apoio ao grupo terrorista palestino Hamas, outro proxy apoiado pelo Irã, este sediado na Faixa de Gaza.

Continue lendo o artigo

Alemanha Promete 'Controlar as Facas' Após Refugiado do ISIS Cortar Gargantas em Festival da Diversidade

por Daniel Greenfield  •  6 de Outubro de 2024

Houve 13.844 incidentes de "crimes com facas" na Alemanha em 2023, os quais as autoridades atribuem à existência de facas e não aos perpetradores, que são em sua maioria jovens muçulmanos. Foto: bombeiros limpando o sangue da calçada onde um migrante muçulmano esfaqueou seis pessoas, matando uma, em 31 de maio de 2024 em Mannheim, Alemanha. (Foto: Kirill Kudrayavtsev/AFP via Getty Images)

Depois que um refugiado muçulmano sírio cortou a garganta de algumas pessoas de meia-idade no Festival da Diversidade, o governo alemão anunciou que proibirá facas com mais de três polegadas de comprimento.

O terrorista do ISIS estava entre os mais de um milhão de migrantes que invadiram a Alemanha alegando serem "refugiados". O migrante também se encontrava na lista dos muitos que deveriam ser deportados, mas que não foram.

Bastava o terrorista muçulmano deixar o alojamento do governo para se evadir da deportação quando as autoridades viessem procurá-lo. E então, quando o migrante árabe muçulmano em idade militar voltasse ao local, a ordem de deportaçãojá teria vencido, portanto, ele não poderia ser deportado. Os refugiados muçulmanos que não foram deportados têm sido um dos maiores fatores de terrorismo, crime e violência na Europa.

Assim, o governo alemão está propondo a proibição de facas com mais de três polegadas de comprimento.

Continue lendo o artigo

O Único Acordo que o Hamas Quer: A Rendição de Israel

por Bassam Tawil  •  22 de Setembro de 2024

Abandonar a fronteira entre a Faixa de Gaza e o Egito permitiria ao Hamas continuar com a prática de décadas de contrabando de armas para o enclave. Também permitiria que Yahya Sinwar, o novo chefe do Hamas, escapasse, e levasse consigo muitos dos reféns com os quais ele, segundo se acredita, estaria se cercando para a sua proteção, através dos túneis para o deserto do Sinai no Egito. Foto: enorme túnel do Hamas entre a Faixa de Gaza e o Egito, sob o Corredor Philadelphi, descoberto pelas forças armadas de Israel em 4 de agosto de 2024. (Foto: FDI)

O grupo terrorista palestino Hamas, apoiado pelo Irã, repetiu a exigência de que Israel se retire completamente da Faixa de Gaza para que se possa chegar a um acordo de cessar-fogo/sequestrados com Israel. O Hamas, em outras palavras, exige que Israel perca a guerra para que o grupo terrorista possa se reagrupar, se rearmar e se preparar para desfechar mais ataques a Israel a exemplo do lançado em 7 de outubro de 2023. Naquele ataque, 1.200 israelenses foram assassinados, muitos foram estuprados, torturados e queimados vivos. Outros 240 israelenses foram sequestrados e arrastados para a Faixa de Gaza, onde 101 ainda estão sendo mantidos como reféns, muitos destes já foram assassinados (para visualizar clique aqui e aqui).

Continue lendo o artigo

A Grã-Bretanha Dhimmi Afunda no Autoritarismo e na Morte à Liberdade de Expressão

por Robert Williams  •  25 de Agosto de 2024

Ao fazer uso das manifestações em toda a Grã-Bretanha, ora em andamento para reprimir, só de um lado, os direitos básicos, Starmer exacerbou com sucesso o conflito racial, inflamou tensões, criou divisão, penalizou a liberdade de expressão e elegantemente torceu o nariz frente aos legítimos temores da população. Foto: carro em chamas durante distúrbios em Middlesbrough, Inglaterra, em 4 de agosto de 2024. (Foto: Ian Forsyth/Getty Images)

Nem bem passou um mês das eleições e o novo governo do Partido Trabalhista já arrasta a Grã-Bretanha para um grave conflito civil, ao mesmo tempo em que destrói o pouquíssimo que resta das liberdades britânicas, em especial a liberdade de expressão.

Em 29 de julho um adolescente, filho de uma família de migrantes ruandeses esfaqueou três meninas até a morte em uma apresentação da Taylor Swift em Southport, uma cidade perto de Liverpool. Os assassinatos desencadearam manifestações e quebra-quebras promovidos por cidadãos britânicos que, ao que tudo indica, já não aguentam mais.

Continue lendo o artigo

A Monstruosidade de uma Bomba Atômica Iraniana

por Nils A. Haug  •  18 de Agosto de 2024

O Irã avança com seu programa de armas nucleares com um objetivo principal em mente: a absoluta erradicação de Israel. O Irã não se sente nem um pouco envergonhado de articular seus objetivos genocidas contra Israel. O recém eleito presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, no início de julho, reafirmou "a dedicação de Teerã de destruir Israel" (Imagem: iStock)

A primordial obrigação de qualquer líder nacional, incluindo o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, é proteger a integridade das fronteiras do país e garantir a segurança de todos os cidadãos. O dever legal, político e moral de Netanyahu é garantir que todos os cidadãos possam viver em paz e serem livres, prósperos e independentes.

Esses objetivos de paz, prosperidade e uma pátria segura são precisamente o que os fundadores de Israel buscaram e o que levou a tantas guerras defensivas e sucessivas, iniciadas pelos seus antagonistas.

Continue lendo o artigo

A Miragem do Irã: A Armadilha 'Reformista'

por Majid Rafizadeh  •  14 de Agosto de 2024

Os principais meios de comunicação do Ocidente estão transbordando de manchetes elogiando Masoud Pezeshkian, o novo presidente supostamente "reformista" do Irã. A palavra "reformista" aparece invariavelmente ao lado do seu nome, destacando assim uma enorme falta de compreensão em relação aos mulás que governam o Irã e o seu teocrático establishment. Foto: Pezeshkian discursa num comício perante apoiadores em Teerã, Irã, em 3 de julho de 2024. (Foto: Hossein Beris/Middle East Images/AFP via Getty Images)

Os principais meios de comunicação do Ocidente estão transbordando de manchetes elogiando Masoud Pezeshkian, o novo presidente supostamente "reformista" do Irã. A palavra "reformista" aparece invariavelmente ao lado do seu nome, destacando assim uma enorme falta de compreensão em relação aos mulás que governam o Irã e o seu teocrático establishment.

Continue lendo o artigo

Grandes Mentiras Sobre Israel

por Robert Williams  •  21 de Julho de 2024

Durante meses, Israel refutou alegações difamatórias de fome em Gaza, ao passo que organizações internacionais, em especial a ONU e a UE, o Tribunal Internacional de Justiça e a grande mídia juntamente com ONGs como a Human Rights Watch, promoviam a falsa e maliciosa narrativa de que Israel estava causando fome em Gaza e até mesmo usando-a como uma "arma de guerra". Foto: Uma fila de caminhões em Rafah, Egito, com ajuda, se prepara para entrar na Faixa de Gaza em 23 de março de 2024. (Foto de Ali Moustafa/Getty Images)

Durante meses, Israel refutou alegações difamatórias de fome em Gaza, ao passo que organizações internacionais, em especial a ONU e a UE, o Tribunal Internacional de Justiça e a grande mídia juntamente com ONGs como a Human Rights Watch, promoviam a falsa e maliciosa narrativa de que Israel estava causando fome em Gaza e até mesmo usando-a como uma "arma de guerra". Israel até que poderia ter se poupado no empenho de guerra se fosse assim. Ninguém deu ouvidos.

"A fome", afirmou o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, "está sendo usada como arma de guerra. Israel está provocando a fome." Suas palavras vieram depois que um órgão afiliado à ONU, a Classificação Integrada da Fase da Segurança Alimentar (ICP), publicou um resumo especial em março, alegando que centenas de milhares de pessoas em Gaza já estavam passando fome e que em julho o contingente passaria de um milhão.

Continue lendo o artigo

Ruanda, Trinta Anos Depois do Genocídio

por Alain Destexhe  •  5 de Julho de 2024

Foto: cerca de 90 mil refugiados ruandeses esperam por comida da Cruz Vermelha em 20 de maio de 1994 no campos de refugiados Benako na Tanzânia. (Foto: Alexander Joe/AFP via Getty Images)

Lavagem Cerebral

Em 1994, Jean-Claude, um policial Hutu que depois virou "caçador de tutsis," tinha 26 anos na época, ele era um dos 14 policiais na comuna de Nyamata, que fica a uma hora de Kigali, uma das regiões mais afetadas pelo genocídio.

Quatro anos antes, a Frente Patriótica de Ruanda tinha atacado a partir de Uganda. O movimento era formado principalmente por tutsis, exilados desde 1959, visto que o regime de Ruanda não queria deixar que eles voltassem ao país.

Continue lendo o artigo

Porque a Autoridade Nacional Palestina Não Deveria Voltar para Gaza

por Bassam Tawil  •  19 de Junho de 2024

É inacreditável, que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) e a Administração Biden, ao que tudo indica, querem que Israel conceda aos palestinos um estado que será governado pelos mesmos assassinos, estupradores e sequestradores que invadiram Israel em 7 de outubro de 2023. Foto: Secretário de Estado dos Estados Unidos Antony Blinken com o Presidente da Autoridade Nacional Palestina Mahmoud Abbas em Ramala em 7 de fevereiro de 2024. (Foto: Mark Schiefelbein/Pool/AFP via Getty Images)

Os que acreditam que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) deveria substituir o grupo terrorista Hamas, apoiado pelo Irã na Faixa de Gaza são ingênuos, muito desinformados ou vivem delirando. A ANP pode aparentemente lidar com questões civis na Faixa de Gaza e pagar salários aos funcionários públicos, mas não pode, e jamais poderá, enfrentar diretamente o Hamas.

A guerra entre Israel e o Hamas começou há mais de sete meses e parece que os recursos militares da organização terrorista ainda não foram totalmente neutralizados. Poderá, a bem da verdade, levar meses, senão anos, para destruir a infraestrutura militar que, ao longo das últimas duas décadas, Catar, Irã, Hamas e várias outras organizações terroristas construíram na Faixa de Gaza.

Continue lendo o artigo

SOS: Interrompa A Tirânica Tomada de Poder da Organização Mundial da Saúde de 27 de Maio

por Robert Williams  •  9 de Junho de 2024

A Organização Mundial de Saúde não é eleita, não tem legitimidade democrática, não presta contas a ninguém e não tem mecanismos de controle que restrinjam o seu alcance. Após os terríveis fracassos da OMS durante a Covid-19, a resposta não é dar mais poder à organização, e sim, desvencilhar-se dela por completo. Foto: o diretor geral da OMS Tedros Adhanom Ghebreyesus (esquerda) com o Ministro das Relações Exteriores da China Wang Yi em Pequim em 28 de janeiro de 2020. (Foto: Naohiko Hatta - Pool/Getty Images)

A maioria dos países não teceu nem um debate crítico que catalisasse a grande mídia sobre como a Covid-19 foi abordada. Os governos responsáveis pelo ultrajante papelão da resposta ao vírus não tiveram que prestar contas pelos seus atos. A China comunista, apesar de ter disseminado o vírus no mundo e, de ter deliberadamente mentido sobre a sua transmissibilidade entre pessoas, não sofreu nem uma consequência. Também nada foi feito quanto às duas caras da Organização Mundial de Saúde (OMS), que papagaiou a propaganda sobre o vírus do Partido Comunista Chinês, não obstante ter sido informada, por escrito, logo no início, de que o vírus era altamente transmissível.

A OMS, ainda presidida, segundo consta, pelo corrupto (para acessar clique aqui e aqui) Tedros Adhanom Ghebreyesus, acobertado pela China, elogiou repetidamente a China, na verdade, assassinou mais de sete milhões de pessoas ao redor do mundo, incluindo mais de um milhão só nos Estados Unidos.

Continue lendo o artigo

Cristãos Preferem Viver em Israel, Não na Autoridade Nacional Palestina

por Bassam Tawil  •  18 de Maio de 2024

Desde que a Autoridade Nacional Palestina assumiu o controle de Belém em 1995, a população cristã despencou de 65% para apenas os 12% de hoje. Em contrapartida, a população cristã em Israel está em franca ascensão nos últimos anos. A maioria de nós, 180 mil cristãos israelenses, prefere viver em liberdade sob o regime de Israel do que sob o regime de uma Autoridade Islâmica Palestina que controla Belém. Israel nos dá liberdade, enquanto sob os árabes tem sido genocídio para os cristãos por todo o Oriente Médio, disse Shadi Khalloul, um cristão maronita que se considera um "israelense patriota." Foto: policiais da ANP na Manger Square, Belém, em frente à Igreja da Natividade. (Imagem: iStock)

No mesmo dia em que o badalado âncora da tv americana Tucker Carlson entrevistou um pastor de Belém que falsamente acusou Israel de maltratar cristãos, a Universidade de Haifa de Israel anunciou a indicação da professora Mona Maron para o cargo de reitora. Cristã maronita do vilarejo de Isfiya, perto de Haifa, Maron tem sido pioneira na integração e promoção das mulheres no campo das ciências, em particular na comunidade árabe. Ela foi a primeira mulher árabe do seu vilarejo a conquistar um doutorado e se tornar a primeira professora árabe de neurociência de Israel.

"É com imensa satisfação pela confiança depositada em mim pelos membros do corpo docente da universidade e com o olhar voltado para o futuro que eu assumo as minhas funções," salientou Maron.

Continue lendo o artigo

Silêncio Feminista: Violência Sexual do Hamas

por Nils A. Haug  •  21 de Abril de 2024

Para todas as defensoras do bem-estar das mulheres, em especial na área da violência sexual, a preocupação crucial neste momento deveria ser o terror perpetrado contra pessoas indefesas do sexo feminino, de todas as idades, relacionados aos atos de depravação sexual, tortura e morte perpetrados pelo Hamas em Israel em 7 de outubro. Foto: uma manifestação diante da sede das Nações Unidas em Nova Iorque em 4 de dezembro de 2023, chamada de "#MeToo unless you are a Jew,"( estamos juntos a não ser que você seja judeu), protestando contra o silêncio da ONU em relação à violência sexual perpetrada pelos terroristas do Hamas contra meninas e mulheres israelenses. (Foto: Charly Triballeau/AFP via Getty Images)

Em novembro de 2023, a laureada poetisa do Reino Unido, Carol Ann Duffy, escreveu o poema "We See You," celebrando o triunfo das jogadoras de futebol feminino. O sucesso das mulheres em esportes tradicionalmente masculinos é, com certeza, algo a ser celebrado. Mesmo assim a tarefa da laureada poetisa é, sem a menor sombra de dúvida, de refletir significativas questões contemporâneas que afetam a nação. Duffy, devotada feminista, ativista de gênero e defensora dos oprimidos, ainda não se pronunciou sobre a mais importante questão do momento em relação ao bem-estar das mulheres: a mais horripilante e sistemática violência de gênero perpetrada contra meninas e mulheres inocentes israelenses, muitas estupradas até a morte, abusadas, torturadas, massacradas, que tiveram seus órgãos sexuais retalhados e retirados de seus corpos pelos assassinos do Hamas em 7 de outubro de 2023. Talvez ela ainda possa comentar ou escrever algum poema emotivo, talvez não.

Continue lendo o artigo

Biden Deveria Ameaçar o Catar e os Terroristas, Não Israel

por Bassam Tawil  •  14 de Abril de 2024

Os rumores de uma ameaça de Biden de interromper ou suspender o fornecimento de armas americanas a Israel caso as FDI entrem em Rafah são o que estimulam o Hamas a continuar lutando e continuar rejeitando toda e qualquer proposta para a libertação dos reféns. Foto: Biden em seu discurso do Estado da União no Capitólio dos Estados Unidos em Washington, DC. em 7 de março de 2024 (Foto: Chip Somodevilla/Getty Images)

O presidente dos Estados Unidos Joe Biden irá aventar a possibilidade de condicionar o fornecimento de armas a Israel caso o exército israelense conduza uma invasão em larga escala na cidade de Rafah no sul da Faixa de Gaza, de acordo com quatro autoridades americanas.

Biden também disse à MSNBC que uma operação em Rafah equivaleria a ultrapassar a "linha vermelha", embora tenha balanceado a afirmação com o comprometimento de apoiar o direito de Israel se defender.

Os órgãos de segurança israelenses revelaram que o grupo terrorista Hamas, apoiado pelo Irã, dispõe de pelo menos quatro batalhões em Rafah. Acredita-se que muitos dos reféns israelenses sequestrados pelos terroristas do Hamas e por outros grupos terroristas palestinos em 7 de outubro de 2023, também estejam sendo mantidos em Rafah.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) conseguiram destruir a maioria dos batalhões do Hamas em outras regiões da Faixa de Gaza.

Continue lendo o artigo

'Ramadã - Mês da Jihad' : O Ramadã Não Fará o Hamas Parar de Assassinar Judeus

por Bassam Tawil  •  31 de Março de 2024

Aqueles que acreditam que o Hamas quer um cessar-fogo por causa do Ramadã estão se iludindo. Ao longo da história, muçulmanos tiraram proveito do Ramadã para atacar seus inimigos. Por exemplo, durante o Ramadã de 2016, dois primos palestinos, Mohammed e Khalil Mukhamara, perpetraram um ataque a tiros no Mercado de Sarona em Tel Aviv, assassinando quatro israelenses e ferindo outros quarenta. Foto: voluntários da organização "Zaka - " Identificação, Extração Resgate" removem sangue espalhado na cena do ataque terrorista no Mercado Sarona em 8 de junho de 2016. (Foto: Lior Mizrahi/Getty Images)

Mediadores Internacionais e líderes mundiais, entre eles o presidente dos Estados Unidos Joe Biden, alimentam a esperança de costurar um acordo de cessar-fogo entre Israel e o grupo terrorista Hamas apoiado pelo Irã antes do mês sagrado islâmico do Ramadã, que começa em 10 de março.

Em 5 de março, Biden alertou para a potencial possibilidade de haver problemas caso não seja fechado um acordo de cessar-fogo até o Ramadã. "Tem que haver um cessar-fogo porque o Ramadã, considerando as circunstâncias envolvidas se a guerra adentrar o Ramadã, Israel e Jerusalém poderão virar lugares muito, muito perigosos," salientou ele aos repórteres em Washington.

Continue lendo o artigo