Últimas Análises e Comentários

Líbano: Enormes 'Locais Subterrâneos de Combate'

por Bassam Tawil  •  24 de Novembro de 2024

Os túneis do Hezbollah facilitam a movimentação de equipamentos pesados, mísseis e combatentes, e alguns até permitem que sejam lançados mísseis do seu interior. Muitos desses túneis estão localizados sob a infraestrutura civil e debaixo de áreas povoadas, fazendo assim uso de civis como escudos humanos para as suas atividades. Foto: soldados israelenses diante de uma entrada de túnel que leva a um túnel do Hezbollah perto de Naqoura, no Líbano, em 13 de outubro de 2024. Foto: Amir Levy/Getty Images)

A organização terrorista Hezbollah, apoiada pelo Irã, que faz parte dos preparativos do Irã para a guerra com Israel, passou os últimos 15 anos construindo uma vasta rede de túneis no Líbano. Alguns dos túneis deveriam ser usados para invadir Israel para realizar atrocidades contra israelenses como as cometidas pelo Hamas, outro proxy do terrorismo iraniano, em 7 de outubro de 2023.

Na época em que o Líbano enfrentava uma grave crise financeira, o Hezbollah investiu centenas de milhões de dólares na construção dos túneis. A Reuters relatou em 2022:

"o Líbano está enfrentando uma profunda crise econômica depois que sucessivos governos acumularam dívidas após a guerra civil de 1975 a 1990, sem se incomodarem com a farra de gastos."

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Bloqueio da China a Taiwan: Irresistível Ímpeto para a Guerra

por Gordon G. Chang  •  4 de Novembro de 2024

Em 22 de outubro, a China realizou exercícios de tiro real no Estreito de Taiwan. A atitude belicosa ocorre na esteira da simulação de 13 horas de Taiwan de 14 e 15 de outubro. Nos exercícios Joint Sword-2024B, o Exército de Libertação Popular, utilizou um recorde de 153 aviões e 26 navios, incluindo o Liaoning, um dos três porta-aviões do país. Foto: marinheiros e caças na pista do Porta-aviões Liaoning no Mar Amarelo perto de Qingdao, na província oriental de Shandong na China em 23 de abril de 2019. (Foto: Mark Schiefelbein/AFP via Getty Images)

Em 22 de outubro, a China realizou exercícios de tiro real no Estreito de Taiwan.

A atitude belicosa ocorre na esteira da simulação de 13 horas de Taiwan de 14 e 15 de outubro. Nos exercícios Joint Sword-2024B, o Exército de Libertação Popular, utilizou um recorde de 153 aviões e 26 navios, incluindo o Liaoning, um dos três porta-aviões do país.

A guarda costeira chinesa também participou do gigantesco exercício, realizando, conforme observou o Economist, uma patrulha "sem precedentes" ao redor da principal ilha de Taiwan.

O exercício, segundo a guarda costeira chinesa, foi uma "ação prática para controlar a ilha de Taiwan de acordo com a lei alicerçada no princípio de uma só China".

As zonas dos exercícios anunciadas para o Joint Sword-2024B se encontravam apenas a 24 milhas náuticas da costa de Taiwan, mais próximas do que as zonas de exercícios anteriores.

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'Genocídio Qualificado': Cristãos são Massacrados na Nigéria e o Grande Acobertamento da Imprensa

por Raymond Ibrahim  •  26 de Outubro de 2024

Militantes muçulmanos massacraram 16.769 cristãos na Nigéria só nos quatro anos entre 2019 e 2023. Para a grande mídia que para os políticos, cristãos mortos por muçulmanos não têm a menor importância. Foto: a Church of Christ in Nations em Mangu, Nigéria, fotografada em 2 de fevereiro de 2024, após ter sido incendiada por terroristas islâmicos. (Foto: Kola Sulaimon/AFP via Getty Images) (Imagem: iStock)

O "genocídio qualificado" de cristãos na Nigéria, conforme tem sido caracterizado por vários observadores internacionais, está atingindo níveis sem precedentes, de acordo com dois relatórios separados.

"Combatendo o mito da indiferença religiosa no terror nigeriano (10/2019 – 9/2023)", um relatório abrangente de 136 páginas publicado pelo Observatório para a Liberdade Religiosa na África em 29 de agosto de 2024, constatou que militantes muçulmanos massacraram 16.769 cristãos só nos quatro anos entre 2019 e 2023. Isso significa 4.192 cristãos mortos em média por ano, ou seja: um cristão assassinado por causa da sua fé a cada duas horas.

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A Tradição Palestina de Comemorar a Morte de Judeus

por Bassam Tawil  •  22 de Outubro de 2024

Os palestinos têm a mania de festejar nas ruas toda vez que Israel é atacado ou um judeu é assassinado por terroristas., e é difícil, senão impossível, encontrar um funcionário palestino do alto escalão que esteja disposto a condenar as atrocidades e massacres de 7 de outubro contra os israelenses.. Foto: árabes palestinos comemoram o ataque de mísseis balísticos do Irã contra Israel e posam, com o "V da vitória", com um pedaço de um míssil iraniano abatido que eles levaram para a praça da cidade de Dura (perto de Hebron), 1º de outubro de 2024. (Foto: Hazem Bader/AFP via Getty Images)

Os palestinos têm a mania de festejar nas ruas toda vez que Israel é atacado ou um judeu é assassinado por terroristas.

As últimas comemorações dos palestinos ocorreram em 1º de outubro de 2024, quando o Irã lançou centenas de mísseis balísticos contra Israel. As comemorações ocorreram não obstante alguns mísseis terem caído em regiões palestinas na Cisjordânia e a única pessoa morta foi, ironicamente, um palestino na cidade de Jericó.

Em um vilarejo da Cisjordânia, os palestinos ergueram um monumento com a cauda de um míssil iraniano para festejar o ataque do Irã a Israel.

Comemorações do gênero ocorreram na Cisjordânia, na Faixa de Gaza e em muitos países, em abril, quando o Irã lançou seu primeiro ataque direto com mísseis e drones contra Israel. Segundo um relatório do Tehran Times do Irã:

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A Guerra de Israel é Contra o Hisbolá, Não Contra o Povo Libanês

por Bassam Tawil  •  9 de Outubro de 2024

Como os Estados Unidosresponderiam se uma organização terrorista no México lançasse milhares mísseis e drones contra cidades americanas? Os Estados Unidos tolerariam tais ataques por quase um ano? Como a França responderia se suas cidades fossem atacadas por terroristas baseados em países vizinhos? Os franceses pediriam negociações com os terroristas ou exerceriam o seu direito à autodefesa? Foto: uma casa e dois carros em Moreshet, Israel, que foram atingidos por um impacto certeiro de um foguete lançado pelo Hisbolá do Líbano, em 22 de setembro de 2024. Fhoto: Amir Levy/Getty Images)

Uma parcela da mídia internacional está deturpando a recente sequência de combates entre Israel e a organização terrorista Hisbolá, apoiada pelo Irã, como se fosse uma guerra entre Israel e o Líbano. No entanto, não se trata de uma guerra entre Israel e o povo libanês. Trata-se sim, de uma guerra entre Israel e um grupo terrorista fortemente armado que criou um estado dentro de um estado no Líbano e está agindo sob as ordens dos mulás de Teerã para avançar o objetivo deles de destruir a "entidade sionista". Esta guerra teve início há 11 meses pelo Hisbolá em apoio ao grupo terrorista palestino Hamas, outro proxy apoiado pelo Irã, este sediado na Faixa de Gaza.

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Alemanha Promete 'Controlar as Facas' Após Refugiado do ISIS Cortar Gargantas em Festival da Diversidade

por Daniel Greenfield  •  6 de Outubro de 2024

Houve 13.844 incidentes de "crimes com facas" na Alemanha em 2023, os quais as autoridades atribuem à existência de facas e não aos perpetradores, que são em sua maioria jovens muçulmanos. Foto: bombeiros limpando o sangue da calçada onde um migrante muçulmano esfaqueou seis pessoas, matando uma, em 31 de maio de 2024 em Mannheim, Alemanha. (Foto: Kirill Kudrayavtsev/AFP via Getty Images)

Depois que um refugiado muçulmano sírio cortou a garganta de algumas pessoas de meia-idade no Festival da Diversidade, o governo alemão anunciou que proibirá facas com mais de três polegadas de comprimento.

O terrorista do ISIS estava entre os mais de um milhão de migrantes que invadiram a Alemanha alegando serem "refugiados". O migrante também se encontrava na lista dos muitos que deveriam ser deportados, mas que não foram.

Bastava o terrorista muçulmano deixar o alojamento do governo para se evadir da deportação quando as autoridades viessem procurá-lo. E então, quando o migrante árabe muçulmano em idade militar voltasse ao local, a ordem de deportaçãojá teria vencido, portanto, ele não poderia ser deportado. Os refugiados muçulmanos que não foram deportados têm sido um dos maiores fatores de terrorismo, crime e violência na Europa.

Assim, o governo alemão está propondo a proibição de facas com mais de três polegadas de comprimento.

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O Único Acordo que o Hamas Quer: A Rendição de Israel

por Bassam Tawil  •  22 de Setembro de 2024

Abandonar a fronteira entre a Faixa de Gaza e o Egito permitiria ao Hamas continuar com a prática de décadas de contrabando de armas para o enclave. Também permitiria que Yahya Sinwar, o novo chefe do Hamas, escapasse, e levasse consigo muitos dos reféns com os quais ele, segundo se acredita, estaria se cercando para a sua proteção, através dos túneis para o deserto do Sinai no Egito. Foto: enorme túnel do Hamas entre a Faixa de Gaza e o Egito, sob o Corredor Philadelphi, descoberto pelas forças armadas de Israel em 4 de agosto de 2024. (Foto: FDI)

O grupo terrorista palestino Hamas, apoiado pelo Irã, repetiu a exigência de que Israel se retire completamente da Faixa de Gaza para que se possa chegar a um acordo de cessar-fogo/sequestrados com Israel. O Hamas, em outras palavras, exige que Israel perca a guerra para que o grupo terrorista possa se reagrupar, se rearmar e se preparar para desfechar mais ataques a Israel a exemplo do lançado em 7 de outubro de 2023. Naquele ataque, 1.200 israelenses foram assassinados, muitos foram estuprados, torturados e queimados vivos. Outros 240 israelenses foram sequestrados e arrastados para a Faixa de Gaza, onde 101 ainda estão sendo mantidos como reféns, muitos destes já foram assassinados (para visualizar clique aqui e aqui).

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A Grã-Bretanha Dhimmi Afunda no Autoritarismo e na Morte à Liberdade de Expressão

por Robert Williams  •  25 de Agosto de 2024

Ao fazer uso das manifestações em toda a Grã-Bretanha, ora em andamento para reprimir, só de um lado, os direitos básicos, Starmer exacerbou com sucesso o conflito racial, inflamou tensões, criou divisão, penalizou a liberdade de expressão e elegantemente torceu o nariz frente aos legítimos temores da população. Foto: carro em chamas durante distúrbios em Middlesbrough, Inglaterra, em 4 de agosto de 2024. (Foto: Ian Forsyth/Getty Images)

Nem bem passou um mês das eleições e o novo governo do Partido Trabalhista já arrasta a Grã-Bretanha para um grave conflito civil, ao mesmo tempo em que destrói o pouquíssimo que resta das liberdades britânicas, em especial a liberdade de expressão.

Em 29 de julho um adolescente, filho de uma família de migrantes ruandeses esfaqueou três meninas até a morte em uma apresentação da Taylor Swift em Southport, uma cidade perto de Liverpool. Os assassinatos desencadearam manifestações e quebra-quebras promovidos por cidadãos britânicos que, ao que tudo indica, já não aguentam mais.

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A Monstruosidade de uma Bomba Atômica Iraniana

por Nils A. Haug  •  18 de Agosto de 2024

O Irã avança com seu programa de armas nucleares com um objetivo principal em mente: a absoluta erradicação de Israel. O Irã não se sente nem um pouco envergonhado de articular seus objetivos genocidas contra Israel. O recém eleito presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, no início de julho, reafirmou "a dedicação de Teerã de destruir Israel" (Imagem: iStock)

A primordial obrigação de qualquer líder nacional, incluindo o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, é proteger a integridade das fronteiras do país e garantir a segurança de todos os cidadãos. O dever legal, político e moral de Netanyahu é garantir que todos os cidadãos possam viver em paz e serem livres, prósperos e independentes.

Esses objetivos de paz, prosperidade e uma pátria segura são precisamente o que os fundadores de Israel buscaram e o que levou a tantas guerras defensivas e sucessivas, iniciadas pelos seus antagonistas.

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A Miragem do Irã: A Armadilha 'Reformista'

por Majid Rafizadeh  •  14 de Agosto de 2024

Os principais meios de comunicação do Ocidente estão transbordando de manchetes elogiando Masoud Pezeshkian, o novo presidente supostamente "reformista" do Irã. A palavra "reformista" aparece invariavelmente ao lado do seu nome, destacando assim uma enorme falta de compreensão em relação aos mulás que governam o Irã e o seu teocrático establishment. Foto: Pezeshkian discursa num comício perante apoiadores em Teerã, Irã, em 3 de julho de 2024. (Foto: Hossein Beris/Middle East Images/AFP via Getty Images)

Os principais meios de comunicação do Ocidente estão transbordando de manchetes elogiando Masoud Pezeshkian, o novo presidente supostamente "reformista" do Irã. A palavra "reformista" aparece invariavelmente ao lado do seu nome, destacando assim uma enorme falta de compreensão em relação aos mulás que governam o Irã e o seu teocrático establishment.

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Grandes Mentiras Sobre Israel

por Robert Williams  •  21 de Julho de 2024

Durante meses, Israel refutou alegações difamatórias de fome em Gaza, ao passo que organizações internacionais, em especial a ONU e a UE, o Tribunal Internacional de Justiça e a grande mídia juntamente com ONGs como a Human Rights Watch, promoviam a falsa e maliciosa narrativa de que Israel estava causando fome em Gaza e até mesmo usando-a como uma "arma de guerra". Foto: Uma fila de caminhões em Rafah, Egito, com ajuda, se prepara para entrar na Faixa de Gaza em 23 de março de 2024. (Foto de Ali Moustafa/Getty Images)

Durante meses, Israel refutou alegações difamatórias de fome em Gaza, ao passo que organizações internacionais, em especial a ONU e a UE, o Tribunal Internacional de Justiça e a grande mídia juntamente com ONGs como a Human Rights Watch, promoviam a falsa e maliciosa narrativa de que Israel estava causando fome em Gaza e até mesmo usando-a como uma "arma de guerra". Israel até que poderia ter se poupado no empenho de guerra se fosse assim. Ninguém deu ouvidos.

"A fome", afirmou o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, "está sendo usada como arma de guerra. Israel está provocando a fome." Suas palavras vieram depois que um órgão afiliado à ONU, a Classificação Integrada da Fase da Segurança Alimentar (ICP), publicou um resumo especial em março, alegando que centenas de milhares de pessoas em Gaza já estavam passando fome e que em julho o contingente passaria de um milhão.

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Ruanda, Trinta Anos Depois do Genocídio

por Alain Destexhe  •  5 de Julho de 2024

Foto: cerca de 90 mil refugiados ruandeses esperam por comida da Cruz Vermelha em 20 de maio de 1994 no campos de refugiados Benako na Tanzânia. (Foto: Alexander Joe/AFP via Getty Images)

Lavagem Cerebral

Em 1994, Jean-Claude, um policial Hutu que depois virou "caçador de tutsis," tinha 26 anos na época, ele era um dos 14 policiais na comuna de Nyamata, que fica a uma hora de Kigali, uma das regiões mais afetadas pelo genocídio.

Quatro anos antes, a Frente Patriótica de Ruanda tinha atacado a partir de Uganda. O movimento era formado principalmente por tutsis, exilados desde 1959, visto que o regime de Ruanda não queria deixar que eles voltassem ao país.

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Porque a Autoridade Nacional Palestina Não Deveria Voltar para Gaza

por Bassam Tawil  •  19 de Junho de 2024

É inacreditável, que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) e a Administração Biden, ao que tudo indica, querem que Israel conceda aos palestinos um estado que será governado pelos mesmos assassinos, estupradores e sequestradores que invadiram Israel em 7 de outubro de 2023. Foto: Secretário de Estado dos Estados Unidos Antony Blinken com o Presidente da Autoridade Nacional Palestina Mahmoud Abbas em Ramala em 7 de fevereiro de 2024. (Foto: Mark Schiefelbein/Pool/AFP via Getty Images)

Os que acreditam que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) deveria substituir o grupo terrorista Hamas, apoiado pelo Irã na Faixa de Gaza são ingênuos, muito desinformados ou vivem delirando. A ANP pode aparentemente lidar com questões civis na Faixa de Gaza e pagar salários aos funcionários públicos, mas não pode, e jamais poderá, enfrentar diretamente o Hamas.

A guerra entre Israel e o Hamas começou há mais de sete meses e parece que os recursos militares da organização terrorista ainda não foram totalmente neutralizados. Poderá, a bem da verdade, levar meses, senão anos, para destruir a infraestrutura militar que, ao longo das últimas duas décadas, Catar, Irã, Hamas e várias outras organizações terroristas construíram na Faixa de Gaza.

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SOS: Interrompa A Tirânica Tomada de Poder da Organização Mundial da Saúde de 27 de Maio

por Robert Williams  •  9 de Junho de 2024

A Organização Mundial de Saúde não é eleita, não tem legitimidade democrática, não presta contas a ninguém e não tem mecanismos de controle que restrinjam o seu alcance. Após os terríveis fracassos da OMS durante a Covid-19, a resposta não é dar mais poder à organização, e sim, desvencilhar-se dela por completo. Foto: o diretor geral da OMS Tedros Adhanom Ghebreyesus (esquerda) com o Ministro das Relações Exteriores da China Wang Yi em Pequim em 28 de janeiro de 2020. (Foto: Naohiko Hatta - Pool/Getty Images)

A maioria dos países não teceu nem um debate crítico que catalisasse a grande mídia sobre como a Covid-19 foi abordada. Os governos responsáveis pelo ultrajante papelão da resposta ao vírus não tiveram que prestar contas pelos seus atos. A China comunista, apesar de ter disseminado o vírus no mundo e, de ter deliberadamente mentido sobre a sua transmissibilidade entre pessoas, não sofreu nem uma consequência. Também nada foi feito quanto às duas caras da Organização Mundial de Saúde (OMS), que papagaiou a propaganda sobre o vírus do Partido Comunista Chinês, não obstante ter sido informada, por escrito, logo no início, de que o vírus era altamente transmissível.

A OMS, ainda presidida, segundo consta, pelo corrupto (para acessar clique aqui e aqui) Tedros Adhanom Ghebreyesus, acobertado pela China, elogiou repetidamente a China, na verdade, assassinou mais de sete milhões de pessoas ao redor do mundo, incluindo mais de um milhão só nos Estados Unidos.

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Cristãos Preferem Viver em Israel, Não na Autoridade Nacional Palestina

por Bassam Tawil  •  18 de Maio de 2024

Desde que a Autoridade Nacional Palestina assumiu o controle de Belém em 1995, a população cristã despencou de 65% para apenas os 12% de hoje. Em contrapartida, a população cristã em Israel está em franca ascensão nos últimos anos. A maioria de nós, 180 mil cristãos israelenses, prefere viver em liberdade sob o regime de Israel do que sob o regime de uma Autoridade Islâmica Palestina que controla Belém. Israel nos dá liberdade, enquanto sob os árabes tem sido genocídio para os cristãos por todo o Oriente Médio, disse Shadi Khalloul, um cristão maronita que se considera um "israelense patriota." Foto: policiais da ANP na Manger Square, Belém, em frente à Igreja da Natividade. (Imagem: iStock)

No mesmo dia em que o badalado âncora da tv americana Tucker Carlson entrevistou um pastor de Belém que falsamente acusou Israel de maltratar cristãos, a Universidade de Haifa de Israel anunciou a indicação da professora Mona Maron para o cargo de reitora. Cristã maronita do vilarejo de Isfiya, perto de Haifa, Maron tem sido pioneira na integração e promoção das mulheres no campo das ciências, em particular na comunidade árabe. Ela foi a primeira mulher árabe do seu vilarejo a conquistar um doutorado e se tornar a primeira professora árabe de neurociência de Israel.

"É com imensa satisfação pela confiança depositada em mim pelos membros do corpo docente da universidade e com o olhar voltado para o futuro que eu assumo as minhas funções," salientou Maron.

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