Últimas Análises e Comentários

Grandes Mentiras Sobre Israel

por Robert Williams  •  21 de Julho de 2024

Durante meses, Israel refutou alegações difamatórias de fome em Gaza, ao passo que organizações internacionais, em especial a ONU e a UE, o Tribunal Internacional de Justiça e a grande mídia juntamente com ONGs como a Human Rights Watch, promoviam a falsa e maliciosa narrativa de que Israel estava causando fome em Gaza e até mesmo usando-a como uma "arma de guerra". Foto: Uma fila de caminhões em Rafah, Egito, com ajuda, se prepara para entrar na Faixa de Gaza em 23 de março de 2024. (Foto de Ali Moustafa/Getty Images)

Durante meses, Israel refutou alegações difamatórias de fome em Gaza, ao passo que organizações internacionais, em especial a ONU e a UE, o Tribunal Internacional de Justiça e a grande mídia juntamente com ONGs como a Human Rights Watch, promoviam a falsa e maliciosa narrativa de que Israel estava causando fome em Gaza e até mesmo usando-a como uma "arma de guerra". Israel até que poderia ter se poupado no empenho de guerra se fosse assim. Ninguém deu ouvidos.

"A fome", afirmou o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, "está sendo usada como arma de guerra. Israel está provocando a fome." Suas palavras vieram depois que um órgão afiliado à ONU, a Classificação Integrada da Fase da Segurança Alimentar (ICP), publicou um resumo especial em março, alegando que centenas de milhares de pessoas em Gaza já estavam passando fome e que em julho o contingente passaria de um milhão.

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Ruanda, Trinta Anos Depois do Genocídio

por Alain Destexhe  •  5 de Julho de 2024

Foto: cerca de 90 mil refugiados ruandeses esperam por comida da Cruz Vermelha em 20 de maio de 1994 no campos de refugiados Benako na Tanzânia. (Foto: Alexander Joe/AFP via Getty Images)

Lavagem Cerebral

Em 1994, Jean-Claude, um policial Hutu que depois virou "caçador de tutsis," tinha 26 anos na época, ele era um dos 14 policiais na comuna de Nyamata, que fica a uma hora de Kigali, uma das regiões mais afetadas pelo genocídio.

Quatro anos antes, a Frente Patriótica de Ruanda tinha atacado a partir de Uganda. O movimento era formado principalmente por tutsis, exilados desde 1959, visto que o regime de Ruanda não queria deixar que eles voltassem ao país.

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Porque a Autoridade Nacional Palestina Não Deveria Voltar para Gaza

por Bassam Tawil  •  19 de Junho de 2024

É inacreditável, que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) e a Administração Biden, ao que tudo indica, querem que Israel conceda aos palestinos um estado que será governado pelos mesmos assassinos, estupradores e sequestradores que invadiram Israel em 7 de outubro de 2023. Foto: Secretário de Estado dos Estados Unidos Antony Blinken com o Presidente da Autoridade Nacional Palestina Mahmoud Abbas em Ramala em 7 de fevereiro de 2024. (Foto: Mark Schiefelbein/Pool/AFP via Getty Images)

Os que acreditam que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) deveria substituir o grupo terrorista Hamas, apoiado pelo Irã na Faixa de Gaza são ingênuos, muito desinformados ou vivem delirando. A ANP pode aparentemente lidar com questões civis na Faixa de Gaza e pagar salários aos funcionários públicos, mas não pode, e jamais poderá, enfrentar diretamente o Hamas.

A guerra entre Israel e o Hamas começou há mais de sete meses e parece que os recursos militares da organização terrorista ainda não foram totalmente neutralizados. Poderá, a bem da verdade, levar meses, senão anos, para destruir a infraestrutura militar que, ao longo das últimas duas décadas, Catar, Irã, Hamas e várias outras organizações terroristas construíram na Faixa de Gaza.

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SOS: Interrompa A Tirânica Tomada de Poder da Organização Mundial da Saúde de 27 de Maio

por Robert Williams  •  9 de Junho de 2024

A Organização Mundial de Saúde não é eleita, não tem legitimidade democrática, não presta contas a ninguém e não tem mecanismos de controle que restrinjam o seu alcance. Após os terríveis fracassos da OMS durante a Covid-19, a resposta não é dar mais poder à organização, e sim, desvencilhar-se dela por completo. Foto: o diretor geral da OMS Tedros Adhanom Ghebreyesus (esquerda) com o Ministro das Relações Exteriores da China Wang Yi em Pequim em 28 de janeiro de 2020. (Foto: Naohiko Hatta - Pool/Getty Images)

A maioria dos países não teceu nem um debate crítico que catalisasse a grande mídia sobre como a Covid-19 foi abordada. Os governos responsáveis pelo ultrajante papelão da resposta ao vírus não tiveram que prestar contas pelos seus atos. A China comunista, apesar de ter disseminado o vírus no mundo e, de ter deliberadamente mentido sobre a sua transmissibilidade entre pessoas, não sofreu nem uma consequência. Também nada foi feito quanto às duas caras da Organização Mundial de Saúde (OMS), que papagaiou a propaganda sobre o vírus do Partido Comunista Chinês, não obstante ter sido informada, por escrito, logo no início, de que o vírus era altamente transmissível.

A OMS, ainda presidida, segundo consta, pelo corrupto (para acessar clique aqui e aqui) Tedros Adhanom Ghebreyesus, acobertado pela China, elogiou repetidamente a China, na verdade, assassinou mais de sete milhões de pessoas ao redor do mundo, incluindo mais de um milhão só nos Estados Unidos.

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Cristãos Preferem Viver em Israel, Não na Autoridade Nacional Palestina

por Bassam Tawil  •  18 de Maio de 2024

Desde que a Autoridade Nacional Palestina assumiu o controle de Belém em 1995, a população cristã despencou de 65% para apenas os 12% de hoje. Em contrapartida, a população cristã em Israel está em franca ascensão nos últimos anos. A maioria de nós, 180 mil cristãos israelenses, prefere viver em liberdade sob o regime de Israel do que sob o regime de uma Autoridade Islâmica Palestina que controla Belém. Israel nos dá liberdade, enquanto sob os árabes tem sido genocídio para os cristãos por todo o Oriente Médio, disse Shadi Khalloul, um cristão maronita que se considera um "israelense patriota." Foto: policiais da ANP na Manger Square, Belém, em frente à Igreja da Natividade. (Imagem: iStock)

No mesmo dia em que o badalado âncora da tv americana Tucker Carlson entrevistou um pastor de Belém que falsamente acusou Israel de maltratar cristãos, a Universidade de Haifa de Israel anunciou a indicação da professora Mona Maron para o cargo de reitora. Cristã maronita do vilarejo de Isfiya, perto de Haifa, Maron tem sido pioneira na integração e promoção das mulheres no campo das ciências, em particular na comunidade árabe. Ela foi a primeira mulher árabe do seu vilarejo a conquistar um doutorado e se tornar a primeira professora árabe de neurociência de Israel.

"É com imensa satisfação pela confiança depositada em mim pelos membros do corpo docente da universidade e com o olhar voltado para o futuro que eu assumo as minhas funções," salientou Maron.

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Silêncio Feminista: Violência Sexual do Hamas

por Nils A. Haug  •  21 de Abril de 2024

Para todas as defensoras do bem-estar das mulheres, em especial na área da violência sexual, a preocupação crucial neste momento deveria ser o terror perpetrado contra pessoas indefesas do sexo feminino, de todas as idades, relacionados aos atos de depravação sexual, tortura e morte perpetrados pelo Hamas em Israel em 7 de outubro. Foto: uma manifestação diante da sede das Nações Unidas em Nova Iorque em 4 de dezembro de 2023, chamada de "#MeToo unless you are a Jew,"( estamos juntos a não ser que você seja judeu), protestando contra o silêncio da ONU em relação à violência sexual perpetrada pelos terroristas do Hamas contra meninas e mulheres israelenses. (Foto: Charly Triballeau/AFP via Getty Images)

Em novembro de 2023, a laureada poetisa do Reino Unido, Carol Ann Duffy, escreveu o poema "We See You," celebrando o triunfo das jogadoras de futebol feminino. O sucesso das mulheres em esportes tradicionalmente masculinos é, com certeza, algo a ser celebrado. Mesmo assim a tarefa da laureada poetisa é, sem a menor sombra de dúvida, de refletir significativas questões contemporâneas que afetam a nação. Duffy, devotada feminista, ativista de gênero e defensora dos oprimidos, ainda não se pronunciou sobre a mais importante questão do momento em relação ao bem-estar das mulheres: a mais horripilante e sistemática violência de gênero perpetrada contra meninas e mulheres inocentes israelenses, muitas estupradas até a morte, abusadas, torturadas, massacradas, que tiveram seus órgãos sexuais retalhados e retirados de seus corpos pelos assassinos do Hamas em 7 de outubro de 2023. Talvez ela ainda possa comentar ou escrever algum poema emotivo, talvez não.

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Biden Deveria Ameaçar o Catar e os Terroristas, Não Israel

por Bassam Tawil  •  14 de Abril de 2024

Os rumores de uma ameaça de Biden de interromper ou suspender o fornecimento de armas americanas a Israel caso as FDI entrem em Rafah são o que estimulam o Hamas a continuar lutando e continuar rejeitando toda e qualquer proposta para a libertação dos reféns. Foto: Biden em seu discurso do Estado da União no Capitólio dos Estados Unidos em Washington, DC. em 7 de março de 2024 (Foto: Chip Somodevilla/Getty Images)

O presidente dos Estados Unidos Joe Biden irá aventar a possibilidade de condicionar o fornecimento de armas a Israel caso o exército israelense conduza uma invasão em larga escala na cidade de Rafah no sul da Faixa de Gaza, de acordo com quatro autoridades americanas.

Biden também disse à MSNBC que uma operação em Rafah equivaleria a ultrapassar a "linha vermelha", embora tenha balanceado a afirmação com o comprometimento de apoiar o direito de Israel se defender.

Os órgãos de segurança israelenses revelaram que o grupo terrorista Hamas, apoiado pelo Irã, dispõe de pelo menos quatro batalhões em Rafah. Acredita-se que muitos dos reféns israelenses sequestrados pelos terroristas do Hamas e por outros grupos terroristas palestinos em 7 de outubro de 2023, também estejam sendo mantidos em Rafah.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) conseguiram destruir a maioria dos batalhões do Hamas em outras regiões da Faixa de Gaza.

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'Ramadã - Mês da Jihad' : O Ramadã Não Fará o Hamas Parar de Assassinar Judeus

por Bassam Tawil  •  31 de Março de 2024

Aqueles que acreditam que o Hamas quer um cessar-fogo por causa do Ramadã estão se iludindo. Ao longo da história, muçulmanos tiraram proveito do Ramadã para atacar seus inimigos. Por exemplo, durante o Ramadã de 2016, dois primos palestinos, Mohammed e Khalil Mukhamara, perpetraram um ataque a tiros no Mercado de Sarona em Tel Aviv, assassinando quatro israelenses e ferindo outros quarenta. Foto: voluntários da organização "Zaka - " Identificação, Extração Resgate" removem sangue espalhado na cena do ataque terrorista no Mercado Sarona em 8 de junho de 2016. (Foto: Lior Mizrahi/Getty Images)

Mediadores Internacionais e líderes mundiais, entre eles o presidente dos Estados Unidos Joe Biden, alimentam a esperança de costurar um acordo de cessar-fogo entre Israel e o grupo terrorista Hamas apoiado pelo Irã antes do mês sagrado islâmico do Ramadã, que começa em 10 de março.

Em 5 de março, Biden alertou para a potencial possibilidade de haver problemas caso não seja fechado um acordo de cessar-fogo até o Ramadã. "Tem que haver um cessar-fogo porque o Ramadã, considerando as circunstâncias envolvidas se a guerra adentrar o Ramadã, Israel e Jerusalém poderão virar lugares muito, muito perigosos," salientou ele aos repórteres em Washington.

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A Ameaça Dispara na França

por Guy Millière  •  3 de Março de 2024

De acordo com uma nova e abrangente pesquisa de opinião, 49% dos muçulmanos franceses querem que os católicos se convertam ao Islã, 36% querem que as igrejas sejam transformadas em mesquitas e 25% dos muçulmanos franceses disseram que rejeitam a palavra "França". Foto: milhares de muçulmanos se aglomerando para participar das rezas matinais Eid al-Adha na Grande Mesquita de Paris em 28 de junho de 2023. (Foto: Zakaria Abdelkafi/AFP via Getty Images)

30 de janeiro de 2024 A revista semanal francesa Le Journal du Dimanche, publicou a mais abrangente e detalhada pesquisa de opinião sobre o posicionamento dos muçulmanos franceses. Como não poderia deixar de ser, os resultados são preocupantes.

A primeira pergunta se referia aos judeus. Dezessete porcento dos muçulmanos franceses admitem que eles odeiam os judeus. Trinta e nove porcento responderam que têm uma opinião ruim ou péssima sobre o judaísmo.

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E o Vencedor é o — Hamas!

por Alan M. Dershowitz  •  25 de Fevereiro de 2024

O que irá acontecer se ao Hamas for concedida a vitória nesta gerra? Se for permitido que o Hamas concretize o seu intuito por meio dos assassinatos, sequestros e estupros em massa? Foto: terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica se congratulam pelas atrocidades homicidas em Rafah, no sul da Faixa de Gaza em 28 de novembro de 2023. (Foto: Jaafar Ashtiyeh/AFP via Getty Images)

O que irá acontecer se ao Hamas for concedida a vitória nesta gerra? Se for permitido que o Hamas concretize o seu intuito por meio dos assassinatos, sequestros e estupros em massa? Se as vítimas destas atrocidades, o povo de Israel e todos os países que lutam contra o terrorismo, forem esquecidas? Se as perspectivas de paz na região e no mundo livre forem seriamente abaladas? Se as relações entre os Estados Unidos e Israel, e a perda de confiança nos EUA como garantidor da liberdade continuar se esfarelando?

Invertendo as bolas, a Administração Biden poderá recompensar os terroristas palestinos por meio do reconhecimento unilateral de um estado palestino, que obviamente irá, num piscar de olhos, se militarizar. O fracasso da UNIFIL de manter a paz no Sul do Líbano e da UNRWA de combater o terrorismo em Gaza deveriam recomendar cautela.

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O Século XXI NÃO Será Chinês

por Drieu Godefridi  •  18 de Fevereiro de 2024

O crash da China: setor imobiliário, moeda, mercados de ações, tecnologia, demografia. Tudo se encaixa e o que está por vir para a China parece, na melhor das hipóteses, a estagnação. (Image: iStock)

Quase ninguém se importa, porque tudo parece tão distante durante o verão, mas a notícia da semana é a provável quebra da China. Setor imobiliário, moeda, mercado de ações, tecnologia, demografia: tudo se encaixa e o que está por vir para a China, ao que tudo indica é a estagnação, na melhor das hipóteses.

1. Ruptura do Mercado Imobiliário

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Chegou a Hora de Acabar com a Jihad da UNRWA Contra Israel

por Bassam Tawil  •  4 de Fevereiro de 2024

Está na cara que os cabeças da ONU mentiram quando afirmaram que desconheciam o envolvimento dos seus funcionários com os grupos terroristas. Na verdade, eles sabiam sim, mas não mediram esforços para passar a mão na cabeça do Hamas. Foto: alto-comissário da UNRWA, Philippe Lazzarini, fala no Fórum Global para Refugiados, em Genebra, Suíça, em 13 de dezembro de 2023. (Foto: Jean-Guy Python/Pool/AFP via Getty Images)

Philippe Lazzarini, Alto-comissário da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Médio (UNRWA), anunciou que decidiu despedir vários funcionários da agência depois que as autoridades israelenses forneceram informações sobre o "suposto" envolvimento da Agência no massacre de israelenses perpetrado pelo Hamas em 7 de outubro de 2023.

"Para proteger a capacidade da Agência de prestar assistência humanitária, decidi rescindir de pronto os contratos destes funcionários e iniciar uma investigação a fim de estabelecer a verdade o mais rápido possível", salientou Lazzarini. "Qualquer funcionário da UNRWA que estiver envolvido em ataques terroristas terá que prestar contas pelos seus atos, inclusive ser processado criminalmente".

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, disse estar "horrorizado" diante das acusações israelenses.

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Como a UNRWA Prepara os Terroristas

por Bassam Tawil  •  28 de Janeiro de 2024

Mais de 50% do orçamento anual da UNRWA, de 1,6 bilhão de dólares, é dedicado ao financiamento de escolas palestinas. Estas escolas têm fomentado o ódio belicista contra Israel e contra os judeus em geral, ao mesmo tempo em que produzem, previsivelmente, o seu produto final: terroristas e simpatizantes de terroristas. Foto: uma foto do documentário "Jihad Camp", que mostra uma colônia de férias em Gaza patrocinada e financiada pela UNRWA. (Imagem: Centro Nahum Bedein para Pesquisa de Políticas do Oriente Médio)

No início, a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) era uma pequena agência cujo mandato era prover ajuda humanitária básica aos palestinos, incluindo a votação para a renovação a cada três anos. Após setenta e três anos e quatro gerações, com mais de 30 mil funcionários, um orçamento anual de mais de um bilhão de dólares, por incrível que pareça, ela virou uma das maiores agências da ONU.

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Porque a Autoridade Nacional Palestina Não é Melhor do que o Hamas

por Bassam Tawil  •  21 de Janeiro de 2024

A Administração Biden... pode continuar sonhando sobre a "renovação" da ANP, mas... todas as crianças palestinas sabem que isso nunca acontecerá enquanto os líderes palestinos continuarem financiando generosamente o assassinato de judeus e conclamarem a eliminação de Israel. Foto: em 23 de julho de 2018, em uma cerimônia em homenagem aos terroristas palestinos, o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, salientou: "não reduziremos nem reteremos os subsídios das famílias de mártires, prisioneiros e prisioneiros libertados... se tivéssemos somente um único centavo, nós o daríamos às famílias dos mártires e dos prisioneiros." (Imagem: MEMRI)

Conforme a Administração Biden continua promovendo a ideia de fazer com que uma Autoridade Nacional Palestina (ANP) "revitalizada" governe a Faixa de Gaza após a presente guerra Israel/Hamas, os líderes da ANP já estão novamente provando porque eles não são muito diferentes dos terroristas islamistas apoiados pelo Irã que querem destruir Israel e assassinar judeus.

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Porque os Líderes Cristãos Ignoram os Ataques às suas Comunidades

por Bassam Tawil  •  14 de Janeiro de 2024

Em 26 de dezembro, o Hisbolá atingiu a Igreja Greco-Católica de Santa Maria em Iqrit, Israel, com dois mísseis teleguiados antitanque, ferindo dez pessoas. Até o presente momento, nenhum líder cristão se manifestou quanto ao ataque com mísseis do Hisbolá contra uma igreja. Foto: Igreja Santa Maria em 19 de dezembro de 2020. (Imagem: Bukvoed/Wikimedia Commons)

Em 26 de dezembro, o grupo terrorista libanês do Irã, Hisbolá, atacou a Igreja Greco-Católica de Santa Maria em Iqrit, no norte de Israel. Um míssil antitanque teleguiado disparado do Líbano atingiu em cheio a igreja, ferindo gravemente um civil de 85 anos. Nove soldados israelenses que de imediato correram para resgatar o fiel foram feridos por um segundo ataque com mísseis. O Hisbolá se vangloriou do ataque e publicou um vídeo dos seus mísseis atingindo a igreja.

O ataque não provocou nenhuma resposta de nenhuma expressiva organização cristã no Ocidente. Em contrapartida, o Papa, mais do que depressa, condenou o assassinato de duas mulheres cristãs na Faixa de Gaza, insinuando hipocritamente, que Israel foi o responsável.

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