Últimas Análises e Comentários
por Robert Williams • 16 de Janeiro de 2025
Ao que tudo indica, o governo alemão está acobertando o ataque terrorista islamista perpetrado por Taleb al-Abdulmohsen da Arábia Saudita em um mercado de Natal lotado em Magdeburg, como sendo "islamofóbico". Abdulmohsen jogou o veículo que dirigia 200 metros adentro do mercado em 20 de dezembro, matando um menino de nove anos e quatro mulheres, ferindo mais de 200 pessoas, 40 delas gravemente. Foto: socorristas evacuam feridos no ataque. (Foto: Craig Stennett/Getty Images)
A cidade alemã de Magdeburg já faz parte da triste história dos ataques terroristas de migrantes muçulmanos, quando o terrorista saudita Taleb al-Abdulmohsen jogou o veículo que dirigia 200 metros adentro do mercado em 20 de dezembro, matando um menino de nove anos e quatro mulheres, ferindo mais de 200 pessoas, 40 delas gravemente.
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por Drieu Godefridi • 4 de Janeiro de 2025
A dependência de fontes de energia não confiáveis (eólica, solar), combinada com a apressada eliminação da energia nuclear, fez da energia elétrica da Alemanha a mais cara da Europa, comprometendo a autonomia energética do país, e, em última análise, do continente. Foto: uma série de painéis solares operados pela empresa multinacional de energia RWE, na mina de linhito a céu aberto em Hambacher Forst, perto de Elsdorf, Alemanha, foto de 12 de novembro de 2024. (Foto: Ina Fassbender/AFP via Getty Images)
A produção de energia solar e eólica cai drasticamente se as condições climáticas forem desfavoráveis. Na realidade elas ocorrem todos os anos. Tal situação, no entanto, agora apresenta repercussões econômicas e ambientais de longo alcance, revelando os transtornos de uma política energética baseada em energias renováveis intermitentes. Por que a Alemanha, uma das maiores emissoras de carbono, agora consome a energia elétrica mais cara da Europa? Como é que o país perdeu a sua autonomia energética? Nos últimos quinze anos, a Alemanha investiu maciçamente em energia solar e eólica, ao mesmo tempo em que sabotava suas próprias usinas nucleares. Em 2023, as energias renováveis representavam 55% da produção de eletricidade do país. Em 2022, eram somente 48%.
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por Nils A. Haug • 29 de Dezembro de 2024
Os chamamentos no Ocidente para boicotar israelenses são sistêmicos e indicam uma agenda agressiva generalizada ao redor do mundo para apagar a influência judaica na academia, ciência, tecnologia e cultura. A verdadeira explicação para essas iniciativas de boicote, ao que tudo indica, é o ódio aos judeus profundamente arraigado em várias sociedades ocidentais. Foto: membros da SA e SS nazistas em Berlim colam um cartaz em uma loja de judeus, pedindo aos alemães boicotarem as empresas judaicas, 1º de abril de 1933. (Foto: Hulton Archive/Getty Images)
Em novembro de 2024, um tanto furtivamente, Ayelet Shaked, ex-ministra da Justiça de Israel, por mais estranho que possa parecer, teve a permissão negada de entrar na Austrália para participar de uma conferência para debater sobre os atuais acontecimentos no Oriente Médio. A conferência foi organizada pelo Conselho para Assuntos Judaicos e Israelenses da Austrália (AIJAC), programada para ser um evento da comunidade judaica. Colin Rubenstein, diretor executivo da AIJAC, rechaçou a negativa de visto, realizada sem nenhuma justificativa divulgada na época, pelo ministro australiano de assuntos internos, Tony Burke. Na opinião de Rubenstein, "a decisão de recusar um visto a... Shaked com base no argumento de que ela iria difamar os australianos e incitar a discórdia na comunidade é um ato vergonhoso de hostilidade em relação a uma democracia aliada.
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por Drieu Godefridi • 15 de Dezembro de 2024
O Partido Popular Europeu (PPE), o maior grupo político do Parlamento Europeu, do qual a CDU é membro, nomeou Ursula von der Leyen como chefe da Comissão Europeia. Sob a sua liderança da União Europeia, a economia está entrando em colapso, a indústria está desaparecendo e o islamismo está proliferando. Pelo jeito, tudo isso não faz diferença porque os europeus possuem o Santo Graal: a "transição energética" para uma Europa de carbono zero e mais regulamentações do que todas as outras civilizações juntas. Foto: Von der Leyen no Parlamento Europeu em Estrasburgo, França, em 18 de julho de 2024. (Foto: Frederick Florin/AFP via Getty Images)
Hoje, a Alemanha adota as ideologias da "energia verde" e a sociedade carbono zero, uma sociedade que não emite mais CO2. Os alemães parecem levar a sério a ideologia, parece que eles levam tudo a sério. Quando eles adotam uma ideologia, é difícil mudarem de ideia. Foi assim que a chanceler Angela Merkel chegou ao poder (2005/2021). Muitos se esquecem que ela não apareceu da extrema esquerda verde, embora, a julgar pelo histórico, é possível pensar dessa maneira. Na realidade, ela veio, da CDU/CSU, partido de "centro-direita" da Alemanha. O histórico de Merkel é claro: 1) a islamização demográfica da Alemanha, país que abriu as portas para uma enxurrada de migrantes exóticos à cultura alemã e, ao que tudo indica, sem nenhum interesse em absorvê-la, 2) a subordinação da energia da Alemanha à Rússia, 3) a destruição do patrimônio nuclear da Alemanha. Caso Merkel tivesse sido uma agente do regime russo, que a treinou, ela não poderia ter agido de outra forma.
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por Robert Williams • 12 de Dezembro de 2024
A tendência prevalecente na Grã-Bretanha poderá finalmente acordar para o fato de que elegeu um governo totalitário que gradativa e incessantemente parece se comportar como o Partido Comunista Chinês. Crianças com não mais de nove anos estão sendo investigadas pela polícia em relação a incidentes de ódio não criminosos (Foto: iStock/Getty Images)
A tendência prevalecente na Grã-Bretanha poderá finalmente acordar para o fato de que elegeu um governo totalitário que gradativa e incessantemente parece se comportar como o Partido Comunista Chinês. Crianças com não mais de nove anos estão sendo investigadas pela polícia em relação a incidentes de ódio não criminosos Segundo o Daily Mail: "uma criança de nove anos está entre os jovens que estão sendo investigados pela polícia por incidentes de ódio... Os policiais registraram os incidentes contra a criança, que chamou um colega da escola primária de "retardado", e contra duas alunas que disseram que outro aluno fedia a "peixe". Os jovens estavam entre os inúmeros casos de crianças com B.O. por envolvimento em incidentes de ódio não criminais (NCHIs), conforme descobriu o The Times por meio de pedidos de liberdade de informação às forças policiais.
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por Majid Rafizadeh • 8 de Dezembro de 2024
De uns anos para cá, os iranianos tentaram fazer inúmeras revoltas, cada uma delas repleta de esperança e de coragem, mas se deram mal, foram violentamente reprimidas pelo regime e, acima de tudo, se depararam com a indiferença do exterior. Cada onda de protestos resultou na matança de milhares de manifestantes pelas forças de segurança do regime, fora a prisão e a tortura de muitos mais. Já passou da hora das nações ocidentais tomarem uma posição séria. Foto: policiais iranianos avançam contra manifestantes anti-regime,são espancados com cassetetes, Teerã, 19 de setembro de 2022. (Foto: Jaafar Ashtiyeh/AFP via Getty Images)
Por décadas a fio, o bravo povo do Irã se levantou repetidas vezes, exigindo um futuro livre de opressão e de governo autoritário. De uns anos para cá, os iranianos tentaram fazer inúmeras revoltas, cada uma delas repleta de esperança e de coragem, mas se deram mal, foram violentamente reprimidas pelo regime e, acima de tudo, se depararam com a indiferença do exterior. Cada onda de protestos resultou na matança de milhares de manifestantes pelas forças de segurança do regime, fora a prisão e a tortura de muitos mais. Esses movimentos mostraram a força da determinação do povo iraniano, mas, apesar dos clamores por liberdade, o apoio do Ocidente, geralmente expressado em palavras, mas não em ações, sobre os ideais da democracia, permaneceu desconcertantemente calado.
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por Bassam Tawil • 24 de Novembro de 2024
Os túneis do Hezbollah facilitam a movimentação de equipamentos pesados, mísseis e combatentes, e alguns até permitem que sejam lançados mísseis do seu interior. Muitos desses túneis estão localizados sob a infraestrutura civil e debaixo de áreas povoadas, fazendo assim uso de civis como escudos humanos para as suas atividades. Foto: soldados israelenses diante de uma entrada de túnel que leva a um túnel do Hezbollah perto de Naqoura, no Líbano, em 13 de outubro de 2024. Foto: Amir Levy/Getty Images)
A organização terrorista Hezbollah, apoiada pelo Irã, que faz parte dos preparativos do Irã para a guerra com Israel, passou os últimos 15 anos construindo uma vasta rede de túneis no Líbano. Alguns dos túneis deveriam ser usados para invadir Israel para realizar atrocidades contra israelenses como as cometidas pelo Hamas, outro proxy do terrorismo iraniano, em 7 de outubro de 2023. Na época em que o Líbano enfrentava uma grave crise financeira, o Hezbollah investiu centenas de milhões de dólares na construção dos túneis. A Reuters relatou em 2022: "o Líbano está enfrentando uma profunda crise econômica depois que sucessivos governos acumularam dívidas após a guerra civil de 1975 a 1990, sem se incomodarem com a farra de gastos."
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por Gordon G. Chang • 4 de Novembro de 2024
Em 22 de outubro, a China realizou exercícios de tiro real no Estreito de Taiwan. A atitude belicosa ocorre na esteira da simulação de 13 horas de Taiwan de 14 e 15 de outubro. Nos exercícios Joint Sword-2024B, o Exército de Libertação Popular, utilizou um recorde de 153 aviões e 26 navios, incluindo o Liaoning, um dos três porta-aviões do país. Foto: marinheiros e caças na pista do Porta-aviões Liaoning no Mar Amarelo perto de Qingdao, na província oriental de Shandong na China em 23 de abril de 2019. (Foto: Mark Schiefelbein/AFP via Getty Images)
Em 22 de outubro, a China realizou exercícios de tiro real no Estreito de Taiwan. A atitude belicosa ocorre na esteira da simulação de 13 horas de Taiwan de 14 e 15 de outubro. Nos exercícios Joint Sword-2024B, o Exército de Libertação Popular, utilizou um recorde de 153 aviões e 26 navios, incluindo o Liaoning, um dos três porta-aviões do país. A guarda costeira chinesa também participou do gigantesco exercício, realizando, conforme observou o Economist, uma patrulha "sem precedentes" ao redor da principal ilha de Taiwan. O exercício, segundo a guarda costeira chinesa, foi uma "ação prática para controlar a ilha de Taiwan de acordo com a lei alicerçada no princípio de uma só China". As zonas dos exercícios anunciadas para o Joint Sword-2024B se encontravam apenas a 24 milhas náuticas da costa de Taiwan, mais próximas do que as zonas de exercícios anteriores.
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por Raymond Ibrahim • 26 de Outubro de 2024
Militantes muçulmanos massacraram 16.769 cristãos na Nigéria só nos quatro anos entre 2019 e 2023. Para a grande mídia que para os políticos, cristãos mortos por muçulmanos não têm a menor importância. Foto: a Church of Christ in Nations em Mangu, Nigéria, fotografada em 2 de fevereiro de 2024, após ter sido incendiada por terroristas islâmicos. (Foto: Kola Sulaimon/AFP via Getty Images) (Imagem: iStock)
O "genocídio qualificado" de cristãos na Nigéria, conforme tem sido caracterizado por vários observadores internacionais, está atingindo níveis sem precedentes, de acordo com dois relatórios separados. "Combatendo o mito da indiferença religiosa no terror nigeriano (10/2019 – 9/2023)", um relatório abrangente de 136 páginas publicado pelo Observatório para a Liberdade Religiosa na África em 29 de agosto de 2024, constatou que militantes muçulmanos massacraram 16.769 cristãos só nos quatro anos entre 2019 e 2023. Isso significa 4.192 cristãos mortos em média por ano, ou seja: um cristão assassinado por causa da sua fé a cada duas horas.
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por Bassam Tawil • 22 de Outubro de 2024
Os palestinos têm a mania de festejar nas ruas toda vez que Israel é atacado ou um judeu é assassinado por terroristas., e é difícil, senão impossível, encontrar um funcionário palestino do alto escalão que esteja disposto a condenar as atrocidades e massacres de 7 de outubro contra os israelenses.. Foto: árabes palestinos comemoram o ataque de mísseis balísticos do Irã contra Israel e posam, com o "V da vitória", com um pedaço de um míssil iraniano abatido que eles levaram para a praça da cidade de Dura (perto de Hebron), 1º de outubro de 2024. (Foto: Hazem Bader/AFP via Getty Images)
Os palestinos têm a mania de festejar nas ruas toda vez que Israel é atacado ou um judeu é assassinado por terroristas. As últimas comemorações dos palestinos ocorreram em 1º de outubro de 2024, quando o Irã lançou centenas de mísseis balísticos contra Israel. As comemorações ocorreram não obstante alguns mísseis terem caído em regiões palestinas na Cisjordânia e a única pessoa morta foi, ironicamente, um palestino na cidade de Jericó. Em um vilarejo da Cisjordânia, os palestinos ergueram um monumento com a cauda de um míssil iraniano para festejar o ataque do Irã a Israel. Comemorações do gênero ocorreram na Cisjordânia, na Faixa de Gaza e em muitos países, em abril, quando o Irã lançou seu primeiro ataque direto com mísseis e drones contra Israel. Segundo um relatório do Tehran Times do Irã:
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por Bassam Tawil • 9 de Outubro de 2024
Como os Estados Unidosresponderiam se uma organização terrorista no México lançasse milhares mísseis e drones contra cidades americanas? Os Estados Unidos tolerariam tais ataques por quase um ano? Como a França responderia se suas cidades fossem atacadas por terroristas baseados em países vizinhos? Os franceses pediriam negociações com os terroristas ou exerceriam o seu direito à autodefesa? Foto: uma casa e dois carros em Moreshet, Israel, que foram atingidos por um impacto certeiro de um foguete lançado pelo Hisbolá do Líbano, em 22 de setembro de 2024. Fhoto: Amir Levy/Getty Images)
Uma parcela da mídia internacional está deturpando a recente sequência de combates entre Israel e a organização terrorista Hisbolá, apoiada pelo Irã, como se fosse uma guerra entre Israel e o Líbano. No entanto, não se trata de uma guerra entre Israel e o povo libanês. Trata-se sim, de uma guerra entre Israel e um grupo terrorista fortemente armado que criou um estado dentro de um estado no Líbano e está agindo sob as ordens dos mulás de Teerã para avançar o objetivo deles de destruir a "entidade sionista". Esta guerra teve início há 11 meses pelo Hisbolá em apoio ao grupo terrorista palestino Hamas, outro proxy apoiado pelo Irã, este sediado na Faixa de Gaza.
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por Daniel Greenfield • 6 de Outubro de 2024
Houve 13.844 incidentes de "crimes com facas" na Alemanha em 2023, os quais as autoridades atribuem à existência de facas e não aos perpetradores, que são em sua maioria jovens muçulmanos. Foto: bombeiros limpando o sangue da calçada onde um migrante muçulmano esfaqueou seis pessoas, matando uma, em 31 de maio de 2024 em Mannheim, Alemanha. (Foto: Kirill Kudrayavtsev/AFP via Getty Images)
Depois que um refugiado muçulmano sírio cortou a garganta de algumas pessoas de meia-idade no Festival da Diversidade, o governo alemão anunciou que proibirá facas com mais de três polegadas de comprimento. O terrorista do ISIS estava entre os mais de um milhão de migrantes que invadiram a Alemanha alegando serem "refugiados". O migrante também se encontrava na lista dos muitos que deveriam ser deportados, mas que não foram. Bastava o terrorista muçulmano deixar o alojamento do governo para se evadir da deportação quando as autoridades viessem procurá-lo. E então, quando o migrante árabe muçulmano em idade militar voltasse ao local, a ordem de deportaçãojá teria vencido, portanto, ele não poderia ser deportado. Os refugiados muçulmanos que não foram deportados têm sido um dos maiores fatores de terrorismo, crime e violência na Europa. Assim, o governo alemão está propondo a proibição de facas com mais de três polegadas de comprimento.
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por Bassam Tawil • 22 de Setembro de 2024
Abandonar a fronteira entre a Faixa de Gaza e o Egito permitiria ao Hamas continuar com a prática de décadas de contrabando de armas para o enclave. Também permitiria que Yahya Sinwar, o novo chefe do Hamas, escapasse, e levasse consigo muitos dos reféns com os quais ele, segundo se acredita, estaria se cercando para a sua proteção, através dos túneis para o deserto do Sinai no Egito. Foto: enorme túnel do Hamas entre a Faixa de Gaza e o Egito, sob o Corredor Philadelphi, descoberto pelas forças armadas de Israel em 4 de agosto de 2024. (Foto: FDI)
O grupo terrorista palestino Hamas, apoiado pelo Irã, repetiu a exigência de que Israel se retire completamente da Faixa de Gaza para que se possa chegar a um acordo de cessar-fogo/sequestrados com Israel. O Hamas, em outras palavras, exige que Israel perca a guerra para que o grupo terrorista possa se reagrupar, se rearmar e se preparar para desfechar mais ataques a Israel a exemplo do lançado em 7 de outubro de 2023. Naquele ataque, 1.200 israelenses foram assassinados, muitos foram estuprados, torturados e queimados vivos. Outros 240 israelenses foram sequestrados e arrastados para a Faixa de Gaza, onde 101 ainda estão sendo mantidos como reféns, muitos destes já foram assassinados (para visualizar clique aqui e aqui).
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por Robert Williams • 25 de Agosto de 2024
Ao fazer uso das manifestações em toda a Grã-Bretanha, ora em andamento para reprimir, só de um lado, os direitos básicos, Starmer exacerbou com sucesso o conflito racial, inflamou tensões, criou divisão, penalizou a liberdade de expressão e elegantemente torceu o nariz frente aos legítimos temores da população. Foto: carro em chamas durante distúrbios em Middlesbrough, Inglaterra, em 4 de agosto de 2024. (Foto: Ian Forsyth/Getty Images)
Nem bem passou um mês das eleições e o novo governo do Partido Trabalhista já arrasta a Grã-Bretanha para um grave conflito civil, ao mesmo tempo em que destrói o pouquíssimo que resta das liberdades britânicas, em especial a liberdade de expressão. Em 29 de julho um adolescente, filho de uma família de migrantes ruandeses esfaqueou três meninas até a morte em uma apresentação da Taylor Swift em Southport, uma cidade perto de Liverpool. Os assassinatos desencadearam manifestações e quebra-quebras promovidos por cidadãos britânicos que, ao que tudo indica, já não aguentam mais.
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por Nils A. Haug • 18 de Agosto de 2024
O Irã avança com seu programa de armas nucleares com um objetivo principal em mente: a absoluta erradicação de Israel. O Irã não se sente nem um pouco envergonhado de articular seus objetivos genocidas contra Israel. O recém eleito presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, no início de julho, reafirmou "a dedicação de Teerã de destruir Israel" (Imagem: iStock)
A primordial obrigação de qualquer líder nacional, incluindo o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, é proteger a integridade das fronteiras do país e garantir a segurança de todos os cidadãos. O dever legal, político e moral de Netanyahu é garantir que todos os cidadãos possam viver em paz e serem livres, prósperos e independentes. Esses objetivos de paz, prosperidade e uma pátria segura são precisamente o que os fundadores de Israel buscaram e o que levou a tantas guerras defensivas e sucessivas, iniciadas pelos seus antagonistas.
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